Como prometido ontem no post Não há críticas, aqui fica o link do artigo do Hoje Macau do dia 19 de Março, "TDM pouco crítica".
(...)
Há uma coisa que nunca entendi, porque é que os jornais locais (excepção feita ao O Clarim, ao Ou Mun e ao Va Kio, estes dois em chinês) nunca estão disponíveis online ao mesmo tempo que aparecem nas bancas!
Será para que se vendam primeiro os exemplares a 10 patacas (os mais caros e dos que menos folhas oferecem!)?
Na minha opinião, quem compra jornais não chega para pagar a sua impressão, pelo se a estratégia visa esse objectivo, de pouco deve servir! E, estando disponível desde cedo online seria uma boa forma de cativar mais publicidade para os respectivos websites e, assim sim, gerar mais receitas.
Há uma coisa que nunca entendi, porque é que os jornais locais (excepção feita ao O Clarim, ao Ou Mun e ao Va Kio, estes dois em chinês) nunca estão disponíveis online ao mesmo tempo que aparecem nas bancas!
Será para que se vendam primeiro os exemplares a 10 patacas (os mais caros e dos que menos folhas oferecem!)?
Na minha opinião, quem compra jornais não chega para pagar a sua impressão, pelo se a estratégia visa esse objectivo, de pouco deve servir! E, estando disponível desde cedo online seria uma boa forma de cativar mais publicidade para os respectivos websites e, assim sim, gerar mais receitas.
O segredo é a alma do negócio!
ResponderEliminarClaro acertadíssimo que se venda primeiro o "papel" com letras e depois que entre na Net.
Porém, neste correr do tempo, o papel com letras tem os seus dias contados, porque a Internet está a ocupar-lhe o lugar.
A comunicação social desde há 12 anos (para mim por ex.) está globlalizada porque em meia dúzia de minutos dou a volta ao mundo e leio os acontecimentos por lá aconteceram e em outras partes do Globo.
Lá vai o tempo em que os jornais, pela manhã, era coisa apetecível para o cidadão interessado em saber o que seguia no seu país e pelo mundo.
A imprensa estava sujeita aos impérios noticiosos e ao matraquiar dos telexes nas redacções que dos textos os jornalistas, cozinhavam as notícias a seus jeitos, com mais ou menos impressão.
Fotos chegava através da máquina telefoto e direitas aos agentes que as vendiam aos jornais a preços que dependia do efeito perante o público.
Hoje qualquer um foca uma imagem e seja de onde for num minuto está a circular no mundo.
Basta um telefone móvel, note book com modem wireless (por vaidade tenho uma)e aí está na "manada" informativa.
Impensável há uma dúzia de anos que isso viesse acontecer.
Máquina de filmar, o filme retirado imediatamente e apanhar o primeiro transporte para chegar sem demora às redacções.´
Assim aconteceu na Guerra do Vietname.
Tem surgido gente fina e autênticas revelações jornalísticas a escreverem em blogues.
Um amador de jornalismo que fui, já há muito anos, quando activo, verifiquei que era uma das profissões mais "rascas" e de tesuras deste mundo.
Não deixou de ser aliciante o entusiasmo que o reporter vive em procura de "bom trabalho" que nem se lembra que pode ficar com o corpo igual a uma peneira.
Assim me poderia ter acontecido no Cambodja em 1992 e na mata da Birmânia, no mesmo ano, onde vive entre os rebeldes Karens, durante uma semana.