Tenho tentado não abordar o tema da não entrada de “indesejáveis” de Hong Kong em Macau mas, depois do que se passou ontem, só me apetece rir e olhar para o lado.
Macau impediu a entrada a cinco, de um grupo de 35. E, depois de os deixar entrar, permitiu que se manifestassem!
Então, senhores polícias, onde raio foi aplicada a lei de protecção do estado? Só nos dá vontade de rir. Enunciam a Lei para bloquear a entrada a cinco mas, quando se trata de “estrangeiros” virem a Macau manifestar-se e perturbar a ordem pública, a mesma lei já não se aplica.
Ainda não perceberam que o que se critica é a dualidade de critérios e não a aplicação da LEI.
De uma vez por todas temos de ser coerentes. Desta vez toda a gente sabia que vinham a Macau e ao que vinham. Razão e justificação suficiente para não entrarem. Ou ao entrarem, que os deixassem entrar todos e, quando tivessem a preparar-se para se manifestar, deveriam ser detidos, visto que em Macau existe o direito de manifestação mas, no entanto, as manifestações têm de ser precedidas de um pedido de autorização. Algo que, acredito, não terá existido.
Se as autoridades assim actuassem teriam ficado mais bem vistas aos olhos do público e teriam aplicado a Lei à letra, não podendo ser criticadas por dualidade de critérios.
Desta forma a única coisa que Macau alcançou foi ter feito o jogo deles e deu-lhes cartas para próximos ataques.
Vejam as declarações publicadas nos vários jornais de hoje, em especial as do presidente da Associação de Jornalistas de Hong Kong.
Macau impediu a entrada a cinco, de um grupo de 35. E, depois de os deixar entrar, permitiu que se manifestassem!
Então, senhores polícias, onde raio foi aplicada a lei de protecção do estado? Só nos dá vontade de rir. Enunciam a Lei para bloquear a entrada a cinco mas, quando se trata de “estrangeiros” virem a Macau manifestar-se e perturbar a ordem pública, a mesma lei já não se aplica.
Ainda não perceberam que o que se critica é a dualidade de critérios e não a aplicação da LEI.
De uma vez por todas temos de ser coerentes. Desta vez toda a gente sabia que vinham a Macau e ao que vinham. Razão e justificação suficiente para não entrarem. Ou ao entrarem, que os deixassem entrar todos e, quando tivessem a preparar-se para se manifestar, deveriam ser detidos, visto que em Macau existe o direito de manifestação mas, no entanto, as manifestações têm de ser precedidas de um pedido de autorização. Algo que, acredito, não terá existido.
Se as autoridades assim actuassem teriam ficado mais bem vistas aos olhos do público e teriam aplicado a Lei à letra, não podendo ser criticadas por dualidade de critérios.
Desta forma a única coisa que Macau alcançou foi ter feito o jogo deles e deu-lhes cartas para próximos ataques.
Vejam as declarações publicadas nos vários jornais de hoje, em especial as do presidente da Associação de Jornalistas de Hong Kong.
Por aí não remédio que cure os "males" feudais do lado de lá das Portas do Cerco.
ResponderEliminarAinda não chegaram os 10 da entrega.
Faltarão, depois, mais 40.
Os vindouros mandarão o acordo às urtigas e no quartel de Abrantes tudo ficará como dantes!
Orquídias, orvalhadas, da Tailândia