Como blog estaremos aqui para escrever as nossas opiniões, observações e para que quem nos visite deixe também as suas. Tentaremos, dentro das possibilidades, manter este local actualizado com o que vai acontecendo à nossa volta em Macau e um pouco em todo o lado...

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Termómetros da polémica

UM assunto agora recorrente, durante esta fase da gripe A H1N1, é o dos medidores de temperatura. As famosas «pistolas» de laser, que se encontram por todo o lado e que nos são, indiscriminadamente, apontadas à cabeça, voltam a estar no centro da polémica.
Já aquando da crise da Pneumonia Atípica (SARs), a questão foi levantada, tendo havido vários locais que optaram por substitui-las por sistemas de medição mais seguros e mais bem aceites pela generalidade da população, assim como pela comunidade médica. A polémica estava instalada quando se deixou de falar de Pneumonia Atípica e as restrições adoptadas foram retiradas, acabando o assunto por cair, naturalmente, no esquecimento. Agora, com a necessidade de se controlar constantemente a temperatura a grande número de pessoas, especialmente nos locais públicos, volta a ser falado, uma vez que voltaram a ser trazidas a uso as mesmas «armas».
Depois de uma busca na internet fica-se a saber que estas «pistolas» de laser são conhecidas como «non-contact infrared thermometers/infrared pyrometers», ou seja, termómetros de infravermelhos que funcionam sem contacto no objecto a que se quer medir a temperatura. E que o seu uso, ou função principal, é serem usadas para medir a temperatura de objectos que sejam de difícil acesso ou acarretem algum tipo de perigo.
Quanto ao uso em humanos, apesar de não ser de todo consensual, muitos especialistas defendem que é perigoso e não indicado, visto que a intensidade do feixe de laser é tão elevada, que qualquer contacto acidental com o olho, especialmente em crianças, pode causar cegueira. Ou ainda, que a sua fiabilidade é tão baixa, que não tem qualquer fundamento médico. Pelo que os valores apurados de nada valem, por não serem correctos.

Posições pouco claras

O Conselho dos Consumidores foi contactado para que fosse prestada informação sobre o assunto, mas até à conclusão deste artigo nada tinha sido esclarecido. Apenas informaram que, «relativamente às pistolas de medição de temperatura, o Conselho de Consumidores de Macau não tem, por ora, nenhuma informação sobre o assunto».
Pelo que, não havendo informação oficial, temos a obrigação de avançar com informação relevante disponibilizada por grande parte dos fornecedores e construtores deste tipo de equipamento industrial.
De acordo com declarações de Jim Seffrin, director do Infraspection Institute, autoridade americana na área dos infravermelhos, numa conversa com O Clarim, os «termómetros de infravermelhos são completamente passivos, pelo que não existe um risco para a saúde, associado com medição da temperatura na pele dos seres humanos». No entanto, sendo usado um feixe de laser, é necessário evitar que o mesmo atinja os olhos, porque pode causar lesões graves irreversíveis no globo ocular. Jim Seffrin adiantou, contudo, que se deve ter em atenção que os modelos profissionais, que são usados em Macau em diversos locais, «são desenhados para uso industrial; pelo que a sua medição de temperatura em seres humanos não é de confiança, porque não são calibrados para tal».
Partilhando da mesma opinião, em essência, está Andy Wong, da 3M Hong Kong. De acordo com este construtor de termómetros de laser, os «”non-contact IR thermometers” são para detectar temperatura em ar-condicionado e caixas eléctricas. Não são desenhados para medir temperatura humana». Estes aparelhos são feitos para medir temperaturas de superfície, não a temperatura corporal. Pelo que, se tal for feito, os valores obtidos são sempre inferiores à temperatura real, explicou este especialista da 3M a’O Clarim.
Sendo a sua leitura pouco fiável, como adiantam estes especialistas, porque são usados em Macau para aferir temperaturas que se querem bem medidas? Será que não havia dinheiro para comprar termómetros médicos indicados para medição de temperatura corporal, como são usados em muitos hospitais por este mundo fora? E que, aliás, até existem para uso doméstico?
Não nos podemos esquecer que a temperatura está a ser controlada em Macau como medida importante para prevenir a propagação da gripe A H1N1.Ora, se tal não é seguro, como se pode prevenir a proliferação do vírus? Será por isso que o número de casos não pára de aumentar?

Censura na TDM

O deputado Pereira Coutinho desanca na TDM (canal chinês) sobre a liberdade dos jornalistas reportarem aquilo que ouvem e registam. O lápis azul do tempo da censura parece ser ainda aplicado aqui por estes lados segundo o deputado ou, que mais não seja, a tão em voga auto-censura, que muitos jornalistas se vêem obrigados a fazer, mesmo que o não queiram.

Sinceramente, da Xavier Pereira acredito em tudo, por muito que a empresa já tenha vindo desmentir o deputado.
Da minha parte perdi a esperança na empresa depois que estraguei uma bateria de minisdisc privado em trabalho e que nunca foi reposta!

Um cheirinho do meu artigo

Na próxima semana O Clarim vai trazer um artigo sobre o consumo de água em Macau comparado com a quantidade de garrafas e piscinas que daria para encher, para uma melhor compreensão. De acordo com dados oficiais “(…) o consumo em nossa casa assume a maior fatia, quase 47 por cento do total (ou seja, 9.840 piscinas), o consumo comercial daria para encher apenas 8.137 piscinas (38.75 por cento), enquanto que o industrial não chega a 8.5 por cento (1,733 piscinas olímpicas) e o institucional é pouco mais de seis por cento (1.288 piscinas).”
Ainda no mesmo artigo será incluído uma clarificação relativa ao artigo desta semana. É que o esclarecimento dos Serviços de Saúde chegou tarde e em língua alienígena, pelo que teve de ser traduzido para ser inteligível! “Pelo sucedido aproveito agora para a referir. O CDC (sigla inglesa), numa mensagem completamente redigida em inglês e não numa das línguas oficiais de Macau refuta todas as informações avançadas, adiantando que em Macau os Serviços de Saúde utilizam aparelhos autorizados e que são qualificados pelo US FDA (autoridade americana) como sendo "Class II General Hospital and Personal Use Devices". Pelo que, e cito na íntegra e na língua original: “The Health Bureau uses products for measurement of human body temperature according to manufacturer's instruction, and the practice has been completely safe and satisfactory for years.

H1N1 já não é notícia



A nível de notícias de hoje relativas ao H1N1 saliento o facto de já ser notícia. Acabei de passar os olhos pelas páginas dos jornais locais de língua portuguesa e a gripe A já não faz parte das notícias de primeira página, um evidente sinal de perda de importância, apesar dos casos aumentarem diariamente. Apenas os jornais em língua inglesa o referem. O GCS dizia ontem que “O nível de alerta de pandemia foi elevado para 6, sendo a sua gravidade moderada. Actualmente, o nível de alerta de Macau é 6 (cor azul), sendo o risco de transmissão moderado. Até à presente data, registaram-se 73 casos da Gripe A H1N1, havendo 3 novos casos importados e 2 casos locais. Actualmente, 22 doentes estão a ser submetidos a tratamento médico no hospital e o seu estado de saúde é satisfatório.

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Super material

O futuro está aí na forma de graphene, um material mais forte que o diamante e que conduz energia eléctrica cem vezes mais depressa do que o silicone dos microships! A descoberta tem dado que falar em todos os laboratórios e entre os especialistas da Física, Química e Electrónica.
Uma folha de apenas um átomo de espessura é mais forte do que o diamante e é o material mais fino que se conhece no universo lia-se no jornal Science em 19 de Junho. O material é tão fino e leve que apenas umas gramas servem para cobrir uma área equivalente a um campo de futebol.
À semelhança do diamante, o graphene é carbono puro formado por uma estrutura em forma de alvéolo de colmeia de seis lados quando observado ao microscópio.
Apesar da sua resistência é tão flexível como película de plástico aderente, pode ser dobrado e enrolado sem nunca perder características.
Aplicações práticas para o graphene passam por ecrãs tácteis, células solares, armazenagem de energia, telemóveis e, eventualmente, microships ultra-rápidos para computador.

Veja a história completa aqui em inglês...

Se pega em Macau...

Ora aqui está um exemplo que devia pegar em Macau. Acabar com a água engarrafada à venda em tudo quanto é lado e que nada nos garante ser segura ou melhor do que a que nos chega a casa pelos canos da “macao water” (vulgo Sociedade de Abastecimento de Água de Macau!)
A história vem do “continente” australiano através da Reuters Índia.
Uma cidade australiana baniu a água engarrafada, proclamando-se a primeira cidade do país a adoptar o consumo exclusivo de água canalizada como forma de proteger o ambiente. Tal medida fez já com que o maior estado australiano, Nova Gales do Sul, decidisse acabar com a compra de água engarrafada.
Os residentes da cidade rural de Bundanoon, cidade turística a 150 quilómetros de Sidney, votou massivamente a favor da proibição da venda de água engarrafada de forma a reduzir o impacto ambiental que tal consumo tem devido às emissões feitas durante o seu engarrafamento e transporte.
Os comerciantes locais, desta cidade com cerca de 2500 habitantes, acordaram em substituir todas as garrafas de uso único por outras que possam ser reutilizáveis e enchidas em qualquer fontanário da cidade, custeando eles próprios quaisquer perdas no negócio que daí possa advir.
A campanha já ultrapassou as fronteiras desta pequena cidade, causando impacto no governo da Nova Gales do Sul, o estado mais populoso na Austrália, que começou já a estudar formas de cortar também no consumo de água engarrafada.
Organizações de defesa da natureza, como a WWF, têm promovido campanhas contra a água engarrafada, defendendo que os recursos são desperdiçados no engarrafamento e transporte de água que nada garante ser mais segura do que a água canalizada e que é vendida a um preço milhares de vezes mais elevado.

Ver aqui o artigo completo na Reuters...

Seis novos casos, 3 portugueses


Mais uma creche afectada


quarta-feira, 8 de julho de 2009

Marina Bay Sands adiado para 2010

O resort Marina Bay Sands, em Singapura, que estava planeado abrir no fim deste ano, viu a sua data de abertura adiada para o início de 2010.
O promotor, a nossa conhecida Las Vegas Sands, justifica o adiamento com as complicações ligadas à construção do resort SkyPark situado no topo do hotel de 55 andares.
Metade das infra-estruturas, incluindo o casino, metade da zona comercial e de restauração, assim como os primeiros 20 andares das três torres de hotéis têm abertura projectada para o início de 2010, numa primeira fase. A outra metade do projecto abrirá dois ou três meses mais tarde.
O SkyPark é um projecto no terraço da torre do hotel, com 340 metros, três piscinas e jardins capaz de acolher 3900 pessoas. A sua construção começa no próximo mês.
O Marina Bay Sands é o primeiro projecto de casino em Singapura a ser premiado (em 2006). Além do Jogo o complexo inclui hotel, centro de convenções, área de compras de luxo e espaços de espectáculos.
Um segundo casino, no Resorts World em Sentosa, tem abertura faseada programada para o início de 2010 também e vai albergar o maior oceanário do mundo, com mais de 700 mil espécies de peixes e um parque temático da Universal Studios.

Fonte: Channel NewsAsia

Cada vez mais perto...

Não sei se foi confirmado, nem fiquei para ver! Mas esta foi a imagem com que fomos brindados hoje à hora de almoço quando saíamos do local de serviço. Duas ambulâncias destacadas para o edifício da Esquadra Policial Número 1 na Calçada do Gambôa. Espero que, caso se confirme o que todos tememos, mais um caso positivo de H1N1, que se verifique todo o edifício e quem nele vive e trabalha, visto ser misto de residencial e escritórios públicos, além da esquadra, onde por dia passam centenas de pessoas.
13:02 do dia 8 de Julho de 2009 para que conste.

Democratas assentam arraiais

Ontem pela hora de almoço fomos brindados com um espectáculo pouco abonatório para a imagem de Macau em pleno Largo do Senado. No coração da cidade os auto denominados Democratas de Macau assentaram arraiais, de microfone na mão e de altifalantes em altos berros, falaram à população de Macau.
Acredito na democracia e na liberdade de expressão mas, por outro lado, também acredito que a minha liberdade acaba quando começa a interferir com o bem-estar da restante população.
Defendo que todos têm direito a vocalizar a sua opinião, da mesma forma que o faço sempre que quero. No entanto, assim como também o faço, devem-no fazer de acordo com regras e de forma que não perturbe as outras pessoas. Ou, pelo menos, que permita que as pessoas que não estejam interessadas o possam evitar. Tal não aconteceu ontem tal não era o volume de ruído que os altifalantes despejavam em todas as direcções do Largo do Senado, deixando transeuntes boquiabertos e algo surdos!
Pessoalmente simpatizo com a irreverência demonstrada por alguns elementos do Novo Macau Democrático, apesar de ultimamente terem perdido algo da sua genuinidade inicial, mas não consigo aceitar que lhes seja permitido fazer tal arraial em local nobre da cidade.
Imaginem que todas as listas decidem fazer o mesmo até à data das eleições do Chefe do Executivo ou da Assembleia Legislativa!

A foto aqui publicada foi retirada a publicação online do JTM e que aparece na versão impressa referenciada como sendo do OuMun. No entanto, no jornal chinês não foi publicada, tanto quanto consegui apurar. O Hoje Macau impresso também trazia uma foto alusiva ao ajuntamento mas sem que fosse identificada, pelo que se depreende que seja do próprio jornal.
www.jtm.com.mo
www.hojemacau.com

62 casos


terça-feira, 7 de julho de 2009

CCG actualizado

Apraz-me dizer que, finalmente, o sítio da internet do Centro de Coordenação da Gripe está actualizado.
Deixo aqui o endereço do local para que se possam ir consultando as notícias oficiais mais recentes.
Ainda há muito por fazer na página no que diz respeito a informação de formação cívica e de promoção das formas de prevenção do contágio. No entanto, a evolução desde a sua criação é positiva.

As pessoas não falam

O que se pode pensar quando se opta por nomear uma chefia de substituição que acabou de entrar ao serviço em detrimento de pessoas que ali trabalham há anos?
Acontece amiúde nos serviços de Macau, seja por amizade ou outra qualquer razão que nos passa ao lado.
Num certo serviço, onde existem várias pessoas, chinesas, macaenses, nascidas em Macau, nascidas em Portugal, entre muitos outros locais. Bilingues, não bilingues, falantes de uma das línguas oficiais ou não. A escolha de substituto acaba por recair, regra geral, numa pessoa com experiência mas, de vez em quando, é nomeado alguém que nem experiência tem, em detrimento de outras que, além de provas dadas e comprovadas pela avaliação que recebem anualmente, têm mais anos de serviço. Existem pessoas que nunca para tal foram nomeadas apesar de terem dezenas de anos de serviço.
Como se explica que, havendo pessoas mais qualificadas se escolha uma pessoa que recentemente entrou no serviço?
Existem, do meu ponto de vista, várias explicações. Uma prende-se com o facto da chefia a ser substituída não o querer ser por uma pessoa com mais qualificações para a função do que ela própria. O medo de perder autoridade, ou mesmo o cargo faz as pessoas fazerem escolhas que podem meter em causa a qualidade do serviço.
Outra das justificações que encontro prende-se com o facto de haverem crispações e relações privilegiadas dentro de cada serviço, no entanto, o trabalho não deve ser afectado por razões pessoais. Caso tal aconteça a chefia não se pode considerar profissional o suficiente ao deixar que o lado pessoal influencie o desempenho profissional.
A ultima das justificações que encontro, e talvez a mais grave por meter em causa a própria Lei Básica, prende-se com o facto de para a tal substituição nunca ter sido nomeada uma pessoa que domine português, apesar de alguns deles serem dos mais antigos funcionários. Esta escolha mete em causa a Lei Básica e o ponto onde se especifica que ninguém pode ser prejudicado no progresso na carreira baseado no factor linguístico, visto que domina uma das línguas oficiais.
Estas injustiças acontecem diariamente na Função Pública em Macau e, assiduamente, os deputados, nomeadamente Pereira Coutinho, dão eco delas na Assembléia Legislativa. No entanto, a situação não muda. As pessoas não falam com medo de represálias e a situação arrastasse.
É a realidade com que todos vivem diariamente.

60 casos de H1N1



São já seis dezenas os casos de H1N1 em Macau. Ontem foram registados mais quatro casos, dois importados e dois de contágio local. Destes, um levanta várias questões quanto à forma como tem sido tratada toda esta crise.
O infectado local é funcionário do Centro de Prevenção e Controlo da Doença dos Serviços de Saúde e tem trabalhado directamente com casos infectados, tendo nos últimos tempos desenvolvido actividades de pesquisa junto de pacientes já confirmados.
Apesar de usar, de acordo com os serviços oficiais, equipamento de protecção, acabou por ficar infectado.
A gravidade da situação levanta várias questões, entre elas e talvez a mais premente, é saber se os procedimentos usados em Macau estão a ser correctamente aplicados. Se assim for, por que se registam contaminações no seio de quem, supostamente, está mais protegido. E, se estes técnicos ficam infectados, que garantias tem o normal cidadão de que está a ser bem tratado? É que, de acordo com a nota do GCS de ontem não se sabe como esta contaminação aconteceu. “Este apareceu com sintomas de gripe na tarde do dia 05 e, à noite, recorreu a uma consulta médica no Centro Hospitalar Conde de São Januário, tendo-se confirmado a infecção pelo vírus da gripe A (H1N1), após realização do teste. Recentemente, o doente em causa apoiou a pesquisa epidemiológica junto de doentes com gripe A e indivíduos com contacto próximo, realizada no Centro de Prevenção e Controlo da Doença e, nos dias 4 e 5, com um técnico superior e um outro técnico, procederam a uma pesquisa epidemiológica de dois doentes. Este funcionário não teve contacto próximo, permaneceu por um período breve perto dos doentes e usou equipamento de protecção durante o período de trabalho. O técnico superior e o outro técnico que acompanharam os doentes para a enfermaria de isolamento, não se sentiram mal dispostos. 7 dias antes da manifestação dos sintomas não se deslocou ao exterior, nem contactou com outros doentes com sintomatologia gripal. Após a manifestação dos sintomas, o doente em causa usou máscara, não tendo contacto com outrem.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

9 tiveram alta


54 casos

No Sábado, os casos já ultrapassavam a meia centena. “Até à presente data, registaram-se 54 casos da Gripe A (H1N1), havendo 7 novos casos importados. Actualmente, 31 doentes estão a ser submetidos a tratamento médico no hospital e o seu estado de saúde é satisfatório, com excepção do trigésimo sétimo, trigésimo oitavo, quadragésimo segundo, quadragésimo terceiro e quadragésimo sexto a quadragésimo oitavo casos que ainda apresentam febre e sintomas gripais. Para além disso, 6 doentes tiveram alta, estando 125 indivíduos em observação médica nos seus próprios domicílios, que não apresentam febre e sintomas gripais.

Na sexta-feira havia 47 casos


O "storm surge"... outra vez...

Estão neste momento a falar do “Storm surge” na Rádio Macau, afirmando que não se conseguiu encontrar o termo em português, apesar de se ter procurado afincadamente.
Aquando da publicação em Boletim Oficial já aqui indicávamos as várias denominações que se podiam usar para “storm surge” em português. E, acreditem, não nos deu muito trabalho a encontrar, tanto em páginas do Brasil como de Portugal. Existem, pelo menos, dois termos.
O locutor dizia que António Vizeu dos Serviços Meteorológicos e Geofísicos procurou muito pelo termo mas não o conseguiu encontrar, pelo que ficou mesmo em inglês…
Vejam este sítio de Portugal onde se explica, tecnicamente, e em português, o que é um “storm surge”.

Um cheirinho do meu artigo

Esta semana falo-vos das pistolas de medição de temperatura. A polémica está instalada desde os tempos da SARs e agora tornou-se, mais uma vez, actual. Falei com alguns especialistas e fabricantes destes aparelhos e, unanimemente, afirmam que, apesar de não serem, directamente, perigosas para a saúde, há que ter cuidados na sua utilização. Sendo que o problema maior que apresentam é mesmo a falta de fiabilidade. “Não são desenhados para medir temperatura humana.” Estes aparelhos são feitos para medir temperaturas de superfície não a temperatura corporal, pelo que se tal for feito os valores obtidos são sempre inferiores à temperatura real, explicou este especialista da 3M ao O Clarim.
Para ler na totalidade na próxima sexta-feira.

NaE's kitchen A Cozinha da NaE

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