São já seis dezenas os casos de H1N1 em Macau. Ontem foram registados mais quatro casos, dois importados e dois de contágio local. Destes, um levanta várias questões quanto à forma como tem sido tratada toda esta crise.
O infectado local é funcionário do Centro de Prevenção e Controlo da Doença dos Serviços de Saúde e tem trabalhado directamente com casos infectados, tendo nos últimos tempos desenvolvido actividades de pesquisa junto de pacientes já confirmados.
Apesar de usar, de acordo com os serviços oficiais, equipamento de protecção, acabou por ficar infectado.
A gravidade da situação levanta várias questões, entre elas e talvez a mais premente, é saber se os procedimentos usados em Macau estão a ser correctamente aplicados. Se assim for, por que se registam contaminações no seio de quem, supostamente, está mais protegido. E, se estes técnicos ficam infectados, que garantias tem o normal cidadão de que está a ser bem tratado? É que, de acordo com a nota do GCS de ontem não se sabe como esta contaminação aconteceu. “Este apareceu com sintomas de gripe na tarde do dia 05 e, à noite, recorreu a uma consulta médica no Centro Hospitalar Conde de São Januário, tendo-se confirmado a infecção pelo vírus da gripe A (H1N1), após realização do teste. Recentemente, o doente em causa apoiou a pesquisa epidemiológica junto de doentes com gripe A e indivíduos com contacto próximo, realizada no Centro de Prevenção e Controlo da Doença e, nos dias 4 e 5, com um técnico superior e um outro técnico, procederam a uma pesquisa epidemiológica de dois doentes. Este funcionário não teve contacto próximo, permaneceu por um período breve perto dos doentes e usou equipamento de protecção durante o período de trabalho. O técnico superior e o outro técnico que acompanharam os doentes para a enfermaria de isolamento, não se sentiram mal dispostos. 7 dias antes da manifestação dos sintomas não se deslocou ao exterior, nem contactou com outros doentes com sintomatologia gripal. Após a manifestação dos sintomas, o doente em causa usou máscara, não tendo contacto com outrem.”
O infectado local é funcionário do Centro de Prevenção e Controlo da Doença dos Serviços de Saúde e tem trabalhado directamente com casos infectados, tendo nos últimos tempos desenvolvido actividades de pesquisa junto de pacientes já confirmados.
Apesar de usar, de acordo com os serviços oficiais, equipamento de protecção, acabou por ficar infectado.
A gravidade da situação levanta várias questões, entre elas e talvez a mais premente, é saber se os procedimentos usados em Macau estão a ser correctamente aplicados. Se assim for, por que se registam contaminações no seio de quem, supostamente, está mais protegido. E, se estes técnicos ficam infectados, que garantias tem o normal cidadão de que está a ser bem tratado? É que, de acordo com a nota do GCS de ontem não se sabe como esta contaminação aconteceu. “Este apareceu com sintomas de gripe na tarde do dia 05 e, à noite, recorreu a uma consulta médica no Centro Hospitalar Conde de São Januário, tendo-se confirmado a infecção pelo vírus da gripe A (H1N1), após realização do teste. Recentemente, o doente em causa apoiou a pesquisa epidemiológica junto de doentes com gripe A e indivíduos com contacto próximo, realizada no Centro de Prevenção e Controlo da Doença e, nos dias 4 e 5, com um técnico superior e um outro técnico, procederam a uma pesquisa epidemiológica de dois doentes. Este funcionário não teve contacto próximo, permaneceu por um período breve perto dos doentes e usou equipamento de protecção durante o período de trabalho. O técnico superior e o outro técnico que acompanharam os doentes para a enfermaria de isolamento, não se sentiram mal dispostos. 7 dias antes da manifestação dos sintomas não se deslocou ao exterior, nem contactou com outros doentes com sintomatologia gripal. Após a manifestação dos sintomas, o doente em causa usou máscara, não tendo contacto com outrem.”
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