Aqui em Macau o mesmo dito se poderia aplicar aos americanos da Las Vegas Sands (LVS). Como temos vindo a dar estampa aqui, já vão três executivos de topo pela porta da rua. Depois de James Purcell e William Weidner, agora foi a vez de Brad Stone, vice-presidente executivo e responsável pelos investimentos na Cidade Estado de Singapura. São três demissões num mês numa empresa que aparenta dar sinais de fraqueza depois de todo o fulgor com que veio para Macau. Não esquecendo também a saída do homem forte de Macau, Neto Valente, precisamente por não concordar com as visões de Sheldon Adelson para a RAEM e a sua concepção de Macau antes e depois da LVS.
No entanto, nem tudo parecem ser problemas para os homens de Las Vegas. Afinal, o que sempre se orgulharam de dizer (e que justifica muitos dos abusos praticados em Macau e que estiveram na origem das demissões retratadas anteriormente) parece ser mesmo verdade. O dono da LVS sempre se vangloriou dizendo que tinha excelentes contactos em Pequim e que tratava todos os assuntos directamente com a capital. Agora, em tempos de crise, vêm esses contactos à luz do dia. Segundo a imprensa especializada existem empresas do continente interessadas em investir na LVS, nomeadamente uma empresa de construção que irá desbloquear o problema das obras no COTAI que ficaram abandonadas aos primeiros sinais de crise!
Fala-se também noutras empresas, nomeadamente de Hong Kong. Uma certeza fica, são todas de capitais chinesas (perceba-se, de Pequim) e assim também se concretiza um dos ambicionados desejos dos líderes chineses, de que as empresas continentais tivessem acesso a um quinhão dos lucros do Jogo de Macau!
Não querem o jogo no continente, mas quanto aos lucros a conversa já é outra. Enquanto isso é Macau e todos nós que vamos sofrendo para que outros tenham acesso aos lucros!
No entanto, nem tudo parecem ser problemas para os homens de Las Vegas. Afinal, o que sempre se orgulharam de dizer (e que justifica muitos dos abusos praticados em Macau e que estiveram na origem das demissões retratadas anteriormente) parece ser mesmo verdade. O dono da LVS sempre se vangloriou dizendo que tinha excelentes contactos em Pequim e que tratava todos os assuntos directamente com a capital. Agora, em tempos de crise, vêm esses contactos à luz do dia. Segundo a imprensa especializada existem empresas do continente interessadas em investir na LVS, nomeadamente uma empresa de construção que irá desbloquear o problema das obras no COTAI que ficaram abandonadas aos primeiros sinais de crise!
Fala-se também noutras empresas, nomeadamente de Hong Kong. Uma certeza fica, são todas de capitais chinesas (perceba-se, de Pequim) e assim também se concretiza um dos ambicionados desejos dos líderes chineses, de que as empresas continentais tivessem acesso a um quinhão dos lucros do Jogo de Macau!
Não querem o jogo no continente, mas quanto aos lucros a conversa já é outra. Enquanto isso é Macau e todos nós que vamos sofrendo para que outros tenham acesso aos lucros!
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