Sinceramente, gosto da forma como a Organização Mundial de Saúde, e os órgãos de comunicação social de todo o mundo têm vindo a tratar o problema da gripe A, H1N1, gripe suína ou gripe mexicana.
Informação concisa, esclarecida e que tem um efeito calmante na população.
Senão, reparem na última da OMS. Na quinta-feira, na sua sede em Genebra, na Suíça, anunciou, sem papas na língua, que o número de infectados, caso esta crise se torne numa pandemia, poderá chegar aos dois mil milhões! Assim, sem mais nem menos para que as pessoas fiquem completamente descansadas!
O chefe da gripe da OMS, o japonês Keiji Fukuda, que fez tais afirmações, disse ainda que, de acordo com os registos conhecidos, em casos epidémicos como este, cerca de um terço da população mundial acaba infectada!
No entanto, muitos especialistas independentes, apesar de concordarem com os números, dizem, e muito bem, que muitos dos infectados nem sequer terão sintomas. Um detalhe que faltou ao senhor Fukuda!
Será que não existem assessores de imprensa que revejam e aconselhem estas pessoas a falar, o que falar, e como o dizer, antes de irem para o palco do mundo abrir a boca?
Todos sabemos da gravidade do problema mas vir a público dizer que um terço da população mundial está condenada é a última cosa que queremos ouvir!
Ver a totalidade da notícia aqui…
Informação concisa, esclarecida e que tem um efeito calmante na população.
Senão, reparem na última da OMS. Na quinta-feira, na sua sede em Genebra, na Suíça, anunciou, sem papas na língua, que o número de infectados, caso esta crise se torne numa pandemia, poderá chegar aos dois mil milhões! Assim, sem mais nem menos para que as pessoas fiquem completamente descansadas!
O chefe da gripe da OMS, o japonês Keiji Fukuda, que fez tais afirmações, disse ainda que, de acordo com os registos conhecidos, em casos epidémicos como este, cerca de um terço da população mundial acaba infectada!
No entanto, muitos especialistas independentes, apesar de concordarem com os números, dizem, e muito bem, que muitos dos infectados nem sequer terão sintomas. Um detalhe que faltou ao senhor Fukuda!
Será que não existem assessores de imprensa que revejam e aconselhem estas pessoas a falar, o que falar, e como o dizer, antes de irem para o palco do mundo abrir a boca?
Todos sabemos da gravidade do problema mas vir a público dizer que um terço da população mundial está condenada é a última cosa que queremos ouvir!
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