Já nem mesmo o Chefe do Executivo respeita o português como língua oficial.
Recentemente tive de consultar uma Ordem Executiva, a Ordem Executiva n.º 15/2009 relativa ao fenómeno de “storm surge” que entrou em vigor a 2 de Abril deste ano.
O que não se compreende é porque é que não se usou o termo português para identificar este fenómeno climatérico que se regista ciclicamente em Macau.
De acordo com publicações especializadas, um “storm surge” é “uma maré de tempestade, maré ciclónica” e “consiste na elevação da água próxima à costa, associada com um sistema de condições climatéricas de baixa pressão, geralmente um ciclone tropical. A maré ciclónica é causada principalmente pelos fortes ventos que empurram a superfície do mar. O vento faz com que a água se empilhe mais elevadamente do que no nível do mar normal. A baixa pressão no centro de um sistema meteorológico também tem um pequeno efeito secundário. É esse efeito combinado de baixa pressão e vento persistente por sobre a massa de águas rasas que é a causa mais comum dos problemas de inundações da maré ciclónica.”
Existindo termo em português (Maré de Tempestade, ou Ressaca no termo mais popular), não se percebe porque se foi usar o termo anglo-saxónico na Ordem Executiva.
O mínimo que se pode esperar é que tal seja corrigido pelo Gabinete do Chefe do Executivo o quanto antes.
Recentemente tive de consultar uma Ordem Executiva, a Ordem Executiva n.º 15/2009 relativa ao fenómeno de “storm surge” que entrou em vigor a 2 de Abril deste ano.
O que não se compreende é porque é que não se usou o termo português para identificar este fenómeno climatérico que se regista ciclicamente em Macau.
De acordo com publicações especializadas, um “storm surge” é “uma maré de tempestade, maré ciclónica” e “consiste na elevação da água próxima à costa, associada com um sistema de condições climatéricas de baixa pressão, geralmente um ciclone tropical. A maré ciclónica é causada principalmente pelos fortes ventos que empurram a superfície do mar. O vento faz com que a água se empilhe mais elevadamente do que no nível do mar normal. A baixa pressão no centro de um sistema meteorológico também tem um pequeno efeito secundário. É esse efeito combinado de baixa pressão e vento persistente por sobre a massa de águas rasas que é a causa mais comum dos problemas de inundações da maré ciclónica.”
Existindo termo em português (Maré de Tempestade, ou Ressaca no termo mais popular), não se percebe porque se foi usar o termo anglo-saxónico na Ordem Executiva.
O mínimo que se pode esperar é que tal seja corrigido pelo Gabinete do Chefe do Executivo o quanto antes.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Obrigado pelo comentário.
Volte sempre.