Recentemente em entrevista à Rádio Macau o arquitecto Carlos Marreiros dizia que já não há paciência para Carlos Monjardino. Um apanhado da entrevista pode ser lido nas páginas de ontem do Jornal Tribuna de Macau onde também se fala de outros assuntos culturais de Macau.
A paciência para esse senhor, Carlos Monjardino, já acabou há muito tempo. É claro que desde que a Fundação Oriente “deixou” Macau que o futuro se previa e nada do que está a acontecer é de espantar!
Os problemas com a FO em Macau são do conhecimento de todos e só quem não quer ver é que não os identifica. Desde a prepotência dos seus administradores à insensibilidade nas lides com os assuntos dos IPOR e da Escola Portuguesa.
O que admira é que o Governo Português nada faz para que, de uma vez por todas, o “português” tenha uma estratégia digna desse nome. Não devem ser privados a fazer aquilo que cabe ao Governo. É altura de meter pessoas com capacidades à frente do Instituto Camões para que a nossa Cultura perdure e prospere na Ásia.
Deixaria uma sugestão. A última presidente do IPOR seria uma óptima escolha para liderar o IC. O trabalho que desenvolveu em Macau, o que vem desenvolvendo em Portugal ao longo dos anos, mais os resultados que conseguiu com os parcos recursos e curta estadia na cadeira do poder do IPOR são prova disso.
Quanto ao senhor Monjardino, partilho das opiniões de Carlos Marreiros a 100%.
A paciência para esse senhor, Carlos Monjardino, já acabou há muito tempo. É claro que desde que a Fundação Oriente “deixou” Macau que o futuro se previa e nada do que está a acontecer é de espantar!
Os problemas com a FO em Macau são do conhecimento de todos e só quem não quer ver é que não os identifica. Desde a prepotência dos seus administradores à insensibilidade nas lides com os assuntos dos IPOR e da Escola Portuguesa.
O que admira é que o Governo Português nada faz para que, de uma vez por todas, o “português” tenha uma estratégia digna desse nome. Não devem ser privados a fazer aquilo que cabe ao Governo. É altura de meter pessoas com capacidades à frente do Instituto Camões para que a nossa Cultura perdure e prospere na Ásia.
Deixaria uma sugestão. A última presidente do IPOR seria uma óptima escolha para liderar o IC. O trabalho que desenvolveu em Macau, o que vem desenvolvendo em Portugal ao longo dos anos, mais os resultados que conseguiu com os parcos recursos e curta estadia na cadeira do poder do IPOR são prova disso.
Quanto ao senhor Monjardino, partilho das opiniões de Carlos Marreiros a 100%.
O tio patinhas Carlos Monjardino dele conheço eu!
ResponderEliminarE de que maneira!
Mas o Carlos Marreiros também o conhece de gingeira.
Esqueçam, esqueçam o Monjardino (o tio patinhas)que já deixou de ser traste de Macau há muitos anos.