O meu próximo artigo vai abordar algo que se passou ontem comigo. Mesmo que a situação seja revista considero que deve ser registada publicamente, para tal não volte a suceder.
Como os leitores devem saber, O Clarim só volta às bancas em Setembro, o que me vos dá alguns dias de descanso do “sacrifício” de ler o lá se escreve.
Na primeira edição de Setembro vou escrever sobre a discriminação que o BNU está a fazer a clientes portugueses.
“O que me indignou foi o seguinte. O BNU é um banco português, onde a língua portuguesa e os clientes que falam português (e que têm como segunda língua a inglesa) representam uma grande fatia dos lucros anuais. Se fazem uma promoção para os clientes (mesmo que não assumam nenhuma responsabilidade pelos produtos oferecidos, como esclarecem na página dois da carta enviada) devem fazê-la para todos e não apenas para os que falam chinês. Se pretendem apenas faze-la para os que lêem chinês porque não fazem as publicidades em chinês? Ou não enviam as cartas apenas para os que têm nome chinês?”
Como os leitores devem saber, O Clarim só volta às bancas em Setembro, o que me vos dá alguns dias de descanso do “sacrifício” de ler o lá se escreve.
Na primeira edição de Setembro vou escrever sobre a discriminação que o BNU está a fazer a clientes portugueses.
“O que me indignou foi o seguinte. O BNU é um banco português, onde a língua portuguesa e os clientes que falam português (e que têm como segunda língua a inglesa) representam uma grande fatia dos lucros anuais. Se fazem uma promoção para os clientes (mesmo que não assumam nenhuma responsabilidade pelos produtos oferecidos, como esclarecem na página dois da carta enviada) devem fazê-la para todos e não apenas para os que falam chinês. Se pretendem apenas faze-la para os que lêem chinês porque não fazem as publicidades em chinês? Ou não enviam as cartas apenas para os que têm nome chinês?”
Sem comentários:
Enviar um comentário
Obrigado pelo comentário.
Volte sempre.