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O facto de ali ter estado apenas meia dúzia de dias irá servir, quase de certeza, de desculpa para justificar a não existência do português. No entanto, mesmo que seja por uns minutos, o português tem o mesmo estatuto que o chinês e mais do que o inglês. Portanto, há que repor a justiça.
Antes do mais cabe a quem trabalha no departamento responsável (muitos deles portugueses) defenderem esse direito que a nossa língua tem e que é inalienável.
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