Na próxima edição d’O Clarim vai ser possível ler um artigo onde se fala do esquecimento da língua portuguesa por parte dos Serviços de Turismo de Macau. Em causa estará um painel que está visível no Largo do Senado desde há alguns dias.
“(…)É disso que se trata. Os Serviços de Turismo disponibilizam, de acordo com o cartaz escrito a três línguas e em três fachadas, cada uma com a sua língua (chinês tradicional, simplificado e inglês), visitas guiadas em mandarim (língua oficial) e inglês (língua de trabalho aceite em Macau mas não oficial).
É um tema recorrente e pode ser debatido de diversas formas. No entanto, existem princípios dos quais não poderemos, nunca, abdicar. Neste caso é possível argumentar que o público-alvo será falante de chinês (mandarim) e turistas ocidentais (que na sua maioria falam, ou dominam, o inglês). No entanto, tal não pode servir para que o português não faça parte, pelo menos, do cartaz promocional. (…)"
“(…)É disso que se trata. Os Serviços de Turismo disponibilizam, de acordo com o cartaz escrito a três línguas e em três fachadas, cada uma com a sua língua (chinês tradicional, simplificado e inglês), visitas guiadas em mandarim (língua oficial) e inglês (língua de trabalho aceite em Macau mas não oficial).
É um tema recorrente e pode ser debatido de diversas formas. No entanto, existem princípios dos quais não poderemos, nunca, abdicar. Neste caso é possível argumentar que o público-alvo será falante de chinês (mandarim) e turistas ocidentais (que na sua maioria falam, ou dominam, o inglês). No entanto, tal não pode servir para que o português não faça parte, pelo menos, do cartaz promocional. (…)"
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