Como venho dizendo, a crise é mesmo só para alguns!
No território aqui ao lado, Hong Kong, compram-se garrafas de vinho tinto pela módica quantia de 62 mil dólares americanos!
Claro que não é um vinho qualquer, é um Château Latour de 1961. Ou seja lá o que isso significa!
O preço da garrafa imperial (equivalente a oito garrafas normais) foi pago por um apreciador asiático não identificado.
Quase meio milhão de patacas por meia dúzia de litros de vinho tinto em tempo de crise até parece brincadeira de 1 de Abril. Mas não, é a pura verdade e fez manchetes em todo o mundo porque foi o primeiro leilão de vinhos realizados na antiga colónia britânica pela Sotheby’s.
Afirmava um representante da casa de leilões que “"os resultados do leilão são admiráveis e reflectem a qualidade dos lotes a leilão e também o apetite asiático para vinhos raros”.
Por favor senhores, não se venham queixar de crise mundial e depois fazer manchetes com notícias deste teor. É preciso, antes de mais, alguma coerência...
No território aqui ao lado, Hong Kong, compram-se garrafas de vinho tinto pela módica quantia de 62 mil dólares americanos!
Claro que não é um vinho qualquer, é um Château Latour de 1961. Ou seja lá o que isso significa!
O preço da garrafa imperial (equivalente a oito garrafas normais) foi pago por um apreciador asiático não identificado.
Quase meio milhão de patacas por meia dúzia de litros de vinho tinto em tempo de crise até parece brincadeira de 1 de Abril. Mas não, é a pura verdade e fez manchetes em todo o mundo porque foi o primeiro leilão de vinhos realizados na antiga colónia britânica pela Sotheby’s.
Afirmava um representante da casa de leilões que “"os resultados do leilão são admiráveis e reflectem a qualidade dos lotes a leilão e também o apetite asiático para vinhos raros”.
Por favor senhores, não se venham queixar de crise mundial e depois fazer manchetes com notícias deste teor. É preciso, antes de mais, alguma coerência...
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