A China e os Estado Unidos vão estar em foco no meu próximo artigo do Registo. A crise económica mundial e as alterações que pode gerar na estrutura financeira e na forma de funcionamento do FMI.
"(...)
De forma muito clara os chineses afirmam que os americanos não podem recorrer, sistematicamente, à impressão de mais moeda para equilibrar a balança monetária forçando os outros países a acumular dólares.
Apesar da América ainda ser a maior e mais forte economia, mas já não está sozinha defendem os chineses dizendo também que as regras devem ser universais e iguais para todos.
Por outro lado, o papel do dólar como unidade de transacção de bens a nível mundial, como por exemplo o petróleo, já não pode servir para os Estados Unidos se protegerem das flutuações do valor da sua moeda no mercado mundial.
Por outro lado, o papel do dólar como unidade de transacção de bens a nível mundial, como por exemplo o petróleo, já não pode servir para os Estados Unidos se protegerem das flutuações do valor da sua moeda no mercado mundial.
Com o DSR como unidade contabilística, as flutuações do dólar irão afectar o preço que os americanos terão de pagar por esses bens, como qualquer outro país do mundo. Pela primeira vez em cinco décadas os Estados Unidos poderão ter de contar com as flutuações da sua moeda nas trocas comerciais com outros países.
(...)"
Sem comentários:
Enviar um comentário
Obrigado pelo comentário.
Volte sempre.