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A cadeia de solidariedade que se gerou depois que lhe foi diagnostica a leucemia veio alertar para os perigos desta doença e para a necessidade, urgente, de haver um banco de dadores a nível mundial que inclua, universalmente, todos os países e territórios
Em Macau, até surgir este problema, tal nunca tinha sido levantado! Não que não tivessem havido outros casos de leucemia antes do Afonso, mas sim porque a consciência colectiva não estava alerta para este problema. O Afonso, a sua luta e o seu sacrifício, deixam um legado que será difícil de esquecer em todo o mundo.
Eu, sinceramente, agora espero que quem se chegou à frente, nomeadamente instituições quer aproveitaram a necessidade de promover a causa para se darem mais a conhecer, que não se esqueçam que existem outros “Afonsos” que lutam diariamente, mesmo em Macau.
Espero que esta onda de solidariedade continue, especialmente para aqueles que não tiveram a sorte de nascer num berço com tanta visibilidade mas que merecem também o esforço de todos nós. Por mim, aqui estou para o que for preciso.
Quanto às famílias Couto e Saraiva, o meu chapéu retiro, numa solene vénia de respeito pela coragem e determinação que mostraram. O esforço e dedicação de André e Graça perante a doença do seu filho merece não ser deixado ao esquecimento e deve ser continuado para que outras crianças possam beneficiar dele.
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