Esta semana n’O Clarim podem ler um artigo sobre a falta de coerência e de empenho dos Serviços de Saúde de Macau relativamente à lingua portuguesa. Em duas ocasiões tive de sair de Macau, por duas fronteiras diferentes, e os exemplos eram mais do que muitos.
“(…) A única mudança visível foi a troca da palavra aves por porcos! Caso para dizer que os Serviços de Saúde podem ser acusados de muitas coisas mas de certeza que uma delas não é a falta de coerência!
Mais tarde, e pensando que os Serviços de Saúde se apercebessem do erro e o rectificassem passado algum tempo, tive de preencher mais uma vez a dita declaração no aeroporto depois de uma viagem à Tailândia e voltei a verificar que os erros continuavam os mesmos. Com uma agravante de não haver qualquer informação em português nos cartazes ali expostos para os viajantes que chegam a Macau por esta via.
Aliás, pelo que vi, no aeroporto os Serviços de Saúde têm dado prioridade ao uso do inglês em detrimento quer do chinês quer do português, sendo que esta última língua oficial é totalmente ignorada. (…)"
“(…) A única mudança visível foi a troca da palavra aves por porcos! Caso para dizer que os Serviços de Saúde podem ser acusados de muitas coisas mas de certeza que uma delas não é a falta de coerência!
Mais tarde, e pensando que os Serviços de Saúde se apercebessem do erro e o rectificassem passado algum tempo, tive de preencher mais uma vez a dita declaração no aeroporto depois de uma viagem à Tailândia e voltei a verificar que os erros continuavam os mesmos. Com uma agravante de não haver qualquer informação em português nos cartazes ali expostos para os viajantes que chegam a Macau por esta via.
Aliás, pelo que vi, no aeroporto os Serviços de Saúde têm dado prioridade ao uso do inglês em detrimento quer do chinês quer do português, sendo que esta última língua oficial é totalmente ignorada. (…)"
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