Existe regulamentação em Macau para a execução de obras. Entre as muitas regras que se tem de seguir, existe a obrigação de constar, no local da obra, um painel onde se possa saber quem é o responsável, o dono, e o executor da mesma. Isto são regras aplicáveis a todas as obras que se fazem em Macau. E, quando as mesmas têm lugar em locais perto do Patrimônio Mundial, estas regras deveriam ser mais apertadas.
Deixo dois exemplos, um no início da Rua da Palha, perto da Bodyshop. Aqui as obras seguem, aparentemente, todos os requisitos legais e a dita identificação está em local bem visível desde o primeiro dia.
No segundo exemplo, na Travessa de Sancho Pança, ao lado do Templo Na Cha. Obra que teve início recentemente e que, em apenas dois dias, ocupou, literalmente, toda a zona de passagem de peões na dita travessa, deixando apenas um pequeno espaço onde não cabem duas pessoas ao mesmo tempo. Nesta obra não existe qualquer tipo de identificação e, como tive oportunidade de presenciar no domingo passado, nem respeitam o descanso obrigatório.
Deixo dois exemplos, um no início da Rua da Palha, perto da Bodyshop. Aqui as obras seguem, aparentemente, todos os requisitos legais e a dita identificação está em local bem visível desde o primeiro dia.
No segundo exemplo, na Travessa de Sancho Pança, ao lado do Templo Na Cha. Obra que teve início recentemente e que, em apenas dois dias, ocupou, literalmente, toda a zona de passagem de peões na dita travessa, deixando apenas um pequeno espaço onde não cabem duas pessoas ao mesmo tempo. Nesta obra não existe qualquer tipo de identificação e, como tive oportunidade de presenciar no domingo passado, nem respeitam o descanso obrigatório.
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