A pouco mais de um ano das comemorações dos cinco séculos de contactos luso-siameses, o Governo de Banguecoque decidiu oferecer a Portugal uma “sala”. De acordo com notícia do Diário de Notícias de terça-feira “A oferta de um pavilhão, a construir à beira-Tejo, em Lisboa, entre Alcântara e Belém, representa uma forma de evocar os 500 anos do primeiro encontro entre portugueses e tailandeses, que se assinalará em 2011. O pavilhão, feito de madeira de teca, será construído em Banguecoque, transportado por barco até Portugal e aí levantado no local entretanto sugerido pela Câmara de Lisboa.”
Ainda segundo o DN “será uma estrutura de 5,2 metros de frente e lado por 6,8 de altura, aberta, cruzando a arquitectura tailandesa com elementos portugueses, nomeadamente formas que uma das arquitectas responsáveis pelo projecto escolheu depois de conhecer o Mosteiro dos Jerónimos. Usando uma palavra que chegou à Tailândia com os portugueses, os responsáveis pelo projecto chamam-lhe uma "sala", descrevendo-o como um espaço para ser vivido por todos.”
Ver o artigo de Nuno Galopim no DN.
Ainda segundo o DN “será uma estrutura de 5,2 metros de frente e lado por 6,8 de altura, aberta, cruzando a arquitectura tailandesa com elementos portugueses, nomeadamente formas que uma das arquitectas responsáveis pelo projecto escolheu depois de conhecer o Mosteiro dos Jerónimos. Usando uma palavra que chegou à Tailândia com os portugueses, os responsáveis pelo projecto chamam-lhe uma "sala", descrevendo-o como um espaço para ser vivido por todos.”
Ver o artigo de Nuno Galopim no DN.
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