Não consigo perceber os nossos representantes na Assembleia Legislativa. Desde sempre que vêm reclamando da actuação do governo no que diz respeito à provação de regulamentos administrativos, nomeadamente dos que são aprovados com carácter de urgência, o que tem sido habitual nestes últimos tempos de final de mandato. Por um lado, não se percebe a pressa do Governo em recta final querer aprovar tudo quanto é projecto que deveria ter sido aprovado e analisado ao longo dos últimos 10 anos.
Quanto aos deputados, e à presidente da AL, continuo a dizer que não os percebo. Reclamam, fazem reparos, chegam mesmo a mostrar-se indignados mas, no final, aprovam tudo o que lhes vai parar às mãos!
De que vale andarem a dizer que estão contra a forma como o governo subalterna a AL se no final dizem todos que sim senhor!
No último episódio, ontem, foi a votação urgente o diploma que altera a Lei de Bases da Organização Judiciária. Susana Chou deu nas orelhas de Florinda Chan (há muito que Susana Chou anda de candeias às avessas com a sua antiga pupila!) mas o único deputado que manteve a sua coerência foi Pereira Coutinho, que se mostrou indignado e manteve o seu voto contra. Não vale de nada mas pelo menos marca a sua posição. Os outros, reclamam, dizem mal, saltam, estrebucham, gritam, mas quando chega à hora de apertar o botão da votação é tudo “YES MAN”.
Santa ignorância!
Quanto aos deputados, e à presidente da AL, continuo a dizer que não os percebo. Reclamam, fazem reparos, chegam mesmo a mostrar-se indignados mas, no final, aprovam tudo o que lhes vai parar às mãos!
De que vale andarem a dizer que estão contra a forma como o governo subalterna a AL se no final dizem todos que sim senhor!
No último episódio, ontem, foi a votação urgente o diploma que altera a Lei de Bases da Organização Judiciária. Susana Chou deu nas orelhas de Florinda Chan (há muito que Susana Chou anda de candeias às avessas com a sua antiga pupila!) mas o único deputado que manteve a sua coerência foi Pereira Coutinho, que se mostrou indignado e manteve o seu voto contra. Não vale de nada mas pelo menos marca a sua posição. Os outros, reclamam, dizem mal, saltam, estrebucham, gritam, mas quando chega à hora de apertar o botão da votação é tudo “YES MAN”.
Santa ignorância!
Manda quem pode. Obedece quem tem juízo...
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