O novo programa da Rádio macaca, o ContraPonto, que vai começar na próxima sexta-feira, vai deixar de fora o director do mais antigo jornal de língua portuguesa de Macau.
Assim como aconteceu no debate/balanço dos 10 anos de governação de Edmund Ho, onde marcaram presença dois dos decanos do jornalismo em Macau, Rocha Dinis e Ricardo Pinto e o director do Hoje Macau, Carlos Picassinos (este à meia dúzia de anos em Macau apenas), o director de programação da Rádio, Gilberto Lopes, volta a apenas convidar os directores de três jornais de língua portuguesa, ignorando, completamente, o único semanário local, e o jornal mais antigo na língua de Camões em Macau.
Não se percebe a política editorial e de isenção da Rádio Macau mas fica a pergunta no ar, quais são os critérios que levam a que só se convide os directores de jornais (ditos diários), ignorando, constantemente, o Semanário Católico O Clarim?
Serviço público, como deve ser prestado pela TDM (que é paga pelos impostos pagos por todos nós, incluindo O Clarim!), inclui a diversidade de opiniões e de pontos de vista. Não está em causa simpatizar-se, ou não, com a direcção do jornal, ou da rádio, está em causa o dever de informar e o direito dos ouvintes terem acesso a toda a informação e a todos os pontos de vista.
Assim como aconteceu no debate/balanço dos 10 anos de governação de Edmund Ho, onde marcaram presença dois dos decanos do jornalismo em Macau, Rocha Dinis e Ricardo Pinto e o director do Hoje Macau, Carlos Picassinos (este à meia dúzia de anos em Macau apenas), o director de programação da Rádio, Gilberto Lopes, volta a apenas convidar os directores de três jornais de língua portuguesa, ignorando, completamente, o único semanário local, e o jornal mais antigo na língua de Camões em Macau.
Não se percebe a política editorial e de isenção da Rádio Macau mas fica a pergunta no ar, quais são os critérios que levam a que só se convide os directores de jornais (ditos diários), ignorando, constantemente, o Semanário Católico O Clarim?
Serviço público, como deve ser prestado pela TDM (que é paga pelos impostos pagos por todos nós, incluindo O Clarim!), inclui a diversidade de opiniões e de pontos de vista. Não está em causa simpatizar-se, ou não, com a direcção do jornal, ou da rádio, está em causa o dever de informar e o direito dos ouvintes terem acesso a toda a informação e a todos os pontos de vista.
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