Andamos todos alarmados com a gripe dos porcos e, segundo a Organização Mundial de Saúde, não é para menos. Parece que a coisa é mesmo muito séria e corremos todos o risco de andar com o nariz a correr e a guinchar pelos cantos.
Brincadeiras à parte, as coisas têm de ser levadas a sério mas será que é necessário andar a alarmar o mundo inteiro com uma pandemia global?
Será que já ninguém se lembra da Crise Financeira que todos agoiravam poder acabar com a Economia como nós a conhecemos?
As informações hoje em dia são mesmo assim. Mediatismo a toda a força e, desde que o título capte a atenção, não vale a pena pensar mais no que está para trás.
Agora temos a gripe suína, ontem tínhamos a crise financeira. Amanhã, bom amanhã é outro dia e se as agências noticiosas trouxerem um tema mais interessante, a gripe passa para segundo plano.
Eu aposto que, se nestes dias se repetir uma tragédia do tipo terramoto em Itália, ou em Sichuan na China, a epidemia da gripe deixa de ter a importância que tem, e a pandemia desaparecerá como desaparece qualquer problema de vírus da gripe que aparece todos os anos.
Não me interpretem mal, não quero dizer que a situação não seja grave. É claro que o é e devemos todos tomar precauções para que não se torne numa catástrofe a nível planetário. Simplesmente não acredito que venha a ter a dimensão da gripe Espanhola (1918), ou da Gripe de Hong Kong (1968 e 1969). As realidades são outras, os avanços da medicina são outros e a própria consciência de higiene pessoal é outra. E, como postei anteriormente, grande parte do problema prende-se com graves problemas de higiene pessoal e de falta de cuidado com limpeza.
Importa saber que o vírus já fez a OMS subir o sinal de aviso para o número 5. o máximo é 6!
Já há quem chame a esta gripe, a Gripe Mexicana. Caso dos israelitas porque, segundo consta, como não podem comer porco por razões religiosas, decidiram baptizar a gripe com o nome do país onde teve inicio. Aliás, como foi feito com a espanhola e a de Hong Kong.
Brincadeiras à parte, as coisas têm de ser levadas a sério mas será que é necessário andar a alarmar o mundo inteiro com uma pandemia global?
Será que já ninguém se lembra da Crise Financeira que todos agoiravam poder acabar com a Economia como nós a conhecemos?
As informações hoje em dia são mesmo assim. Mediatismo a toda a força e, desde que o título capte a atenção, não vale a pena pensar mais no que está para trás.
Agora temos a gripe suína, ontem tínhamos a crise financeira. Amanhã, bom amanhã é outro dia e se as agências noticiosas trouxerem um tema mais interessante, a gripe passa para segundo plano.
Eu aposto que, se nestes dias se repetir uma tragédia do tipo terramoto em Itália, ou em Sichuan na China, a epidemia da gripe deixa de ter a importância que tem, e a pandemia desaparecerá como desaparece qualquer problema de vírus da gripe que aparece todos os anos.
Não me interpretem mal, não quero dizer que a situação não seja grave. É claro que o é e devemos todos tomar precauções para que não se torne numa catástrofe a nível planetário. Simplesmente não acredito que venha a ter a dimensão da gripe Espanhola (1918), ou da Gripe de Hong Kong (1968 e 1969). As realidades são outras, os avanços da medicina são outros e a própria consciência de higiene pessoal é outra. E, como postei anteriormente, grande parte do problema prende-se com graves problemas de higiene pessoal e de falta de cuidado com limpeza.
Importa saber que o vírus já fez a OMS subir o sinal de aviso para o número 5. o máximo é 6!
Já há quem chame a esta gripe, a Gripe Mexicana. Caso dos israelitas porque, segundo consta, como não podem comer porco por razões religiosas, decidiram baptizar a gripe com o nome do país onde teve inicio. Aliás, como foi feito com a espanhola e a de Hong Kong.
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