Nunca tive a oportunidade de privar muito com ele. No entanto, estando em Macau há mais de uma década, seria impossível passar ao lado da figura de Leonel de Barros. Possivelmente o maior investigador da história de Macau dos últimos anos. Profícuo na sua produção literária e artística, muito deixou para que recordemos a Macau do seu tempo.
As suas obras ficam para a posteridade. Macau deve honrar o seu nome e não o deixar esquecer.
Leonel de Barros deixou Macau ontem, sem nunca ter partido. Paz à sua alma.
Macau e quem aqui vive ficou mais pobre.
O Jornal Tribune de Macau fez-lhe uma homenagem na passagem do seu 86° aniversário. (ver aqui o texto no JTM)
Na foto do projecto Memória Macaense, durante o lançamento de um dos seus livros. Leonel de Barros ao centro.
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