Saímos de Macau no dia 27 de Julho pelas 10 e meia da noite e às sete da manhã do dia 28 estávamos na recepção do hotel onde iríamos ficar sete noites.
Depois de uma escala em Manila, capital das Filipinas, de 1 quatro horas, e depois de um vôo de duas horas e meia de Macau, seguiu-se uma curta ligação num avião bimotor a hélices para o aeroporto de Caticlan, em Aklan. Cansados mas satisfeitos, faltou apenas uma curta viagem de barco para a ilha de Boracay para chegar ao merecido descanso.
O primeiro dia foi preenchido com a descoberta dos cantos da casa e, da parte da tarde depois de descansados da viagem, uma ida ao “centro” onde aproveitámos para comer marisco. Algo que se tornou uma prática diária, apenas interrompida no último dia onde nos propusemos a experimentar o frango assado local.
Os sete dias que se seguiram foram repartidos entre idas à praia de areia de “Diniwid”, a cinco minutos do hotel, à “white sand beach” que ficava um pouco mais longe mas apenas 10 minutos a pé pela beira-mar e, no quinto dia, decidimos explorar a ilha com uma motorizada alugada, acabando por descobrir duas praias privadas (dentro de um empreendimento turístico que não era suposto termos entrado!) e que se assemelhavam, quero acreditar, ao paraíso na terra! Areia branca, fina, águas límpidas e ninguém na praia!
O local que escolhemos para ficar instalados, o “Boracay West Cove”, propriedade do famoso pugilista filipino Manny Pacquiao, não será dos mais baratos da ilha nem dos mais convenientes, visto o único acesso é pela montanha através de umas escadas íngremes e depois de andar pela praia uns bons minutos. No entanto, o preço e o esforço são recompensados com uma vista do quarto de nos fazer acordar sempre bem-dispostos. 180 graus de mar, sem qualquer distração além da vegetação.
Uma experiência a repetir sempre que tenhamos meia dúzia de dias para fugir de Macau.Deixo-vos agora algumas fotos e, se precisarem, posso dar mais informações.
Já estamos com saudades...
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