Na próxima sexta-feira vai ser possível ler n’O Clarim um artigo sobre as autoridades da Malásia que parecem ser donos da palavra. “Os órgãos governamentais baseiam o acto de banir o lote de Bíblias pelo facto da palavra Alá ser de origem arábica, portanto islâmica, e que o seu uso por não-islâmicos irá ser visto pela comunidade islâmica como um insulto! Por seu lado, as autoridades católicas na Malásia vêm o acto como algo ofensivo e ridículo, tendo já avançado com uma queixa-crime em tribunal contra a decisão governamental.
A Federação Cristã da Malásia diz que a palavra Alá tem sido usada ao longo dos séculos para se referirem a “Deus” tanto no bahasa Malaio como Indonésio (que são bastante semelhantes), pelo que não conseguem compreender a razão da decisão actual.”
A Federação Cristã da Malásia diz que a palavra Alá tem sido usada ao longo dos séculos para se referirem a “Deus” tanto no bahasa Malaio como Indonésio (que são bastante semelhantes), pelo que não conseguem compreender a razão da decisão actual.”
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