Na edição da próxima sexta-feira vão ler um texto que fala dos disparates de um novo deputado.
“A sombra de Fong Chi Keong ao afirmar que não vê nada de errado nos jantares que ofereceu, e que tal é tradição em Macau, apenas mostra que desrespeita o primado da Lei da RAEM. A Lei eleitoral é clara nesse aspecto, pelo que desculpá-lo por ser uma questão cultural (algo que nunca percebi muito bem e que pode ser muito ambíguo) ou por apenas ser uma forma de dizer “obrigado” é algo que não deve ter lugar e que merece ser punido.”
E que aborda também a Lusofonia, o festival que hoje começa e que todos criticam.
“Este fim-de-semana realiza-se a décima segunda edição do certame que assinala o lado lusófono de Macau. Agora chamado de Festival da Lusofonia voltou ao formato inicial de dois dias e meio com três noites de espectáculos e um orçamento muito mais reduzido.
Nos últimos dias tenho visto várias pessoas a apontar o dedo ao Instituo para os Assuntos Cívicos e Municipais pela falta de verba mas, se olharmos para os anos anteriores, a verba aplicada tem aumentado de ano para ano. Apenas em 2008 foi substancialmente mais elevada porque houve a participação do Fórum para a Cooperação Económica entre a China e os Países de Língua Portuguesa. Tal ajuda este ano não existiu, sendo o IACM obrigado a fazer ginástica financeira para conseguir, na medida do possível, manter algum do nível que mostrou no certame do ano passado.”
“A sombra de Fong Chi Keong ao afirmar que não vê nada de errado nos jantares que ofereceu, e que tal é tradição em Macau, apenas mostra que desrespeita o primado da Lei da RAEM. A Lei eleitoral é clara nesse aspecto, pelo que desculpá-lo por ser uma questão cultural (algo que nunca percebi muito bem e que pode ser muito ambíguo) ou por apenas ser uma forma de dizer “obrigado” é algo que não deve ter lugar e que merece ser punido.”
E que aborda também a Lusofonia, o festival que hoje começa e que todos criticam.
“Este fim-de-semana realiza-se a décima segunda edição do certame que assinala o lado lusófono de Macau. Agora chamado de Festival da Lusofonia voltou ao formato inicial de dois dias e meio com três noites de espectáculos e um orçamento muito mais reduzido.
Nos últimos dias tenho visto várias pessoas a apontar o dedo ao Instituo para os Assuntos Cívicos e Municipais pela falta de verba mas, se olharmos para os anos anteriores, a verba aplicada tem aumentado de ano para ano. Apenas em 2008 foi substancialmente mais elevada porque houve a participação do Fórum para a Cooperação Económica entre a China e os Países de Língua Portuguesa. Tal ajuda este ano não existiu, sendo o IACM obrigado a fazer ginástica financeira para conseguir, na medida do possível, manter algum do nível que mostrou no certame do ano passado.”
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