Presenciei há pouco, assim como muitas outras pessoas, um incidente que envolveu uma criança, estudante do ensino secundário. O jovem, que não deveria ter mais de 15 ou 16 anos, encontrava-se sentado, com uniforme vestido, sangrando abundantemente na zona da cabeça. O sangue era tanto que não deu para saber de onde estaria a sair. No entanto, visto que os polícias no local não pareciam muito preocupados, deduzo que seria do nariz e que nada de anormal se terá passado.
O incidente deu-se à hora de almoço, a Rua do Dr Soares, que liga a Almeida Ribeiro à Calçada do Tronco Velho, ali mesmo perto do edifício amarelo ao lado do Leal Senado, com imensas pessoas a passar e a parar para ver o que se passava, dificultando ainda mais a chegada da ambulância que havia já sido chamada.
Não fiquei, nem sequer abrandei para saber ao certo o que se passou com o jovem, visto as autoridades estarem a tomar conta da ocorrência. Mas, no regresso ao escritório, depois de almoço, passei pelo local onde o jovem se encontrava sentado e deparei com a triste cena que a foto retrata.
Sangue por todo o lado, lenços de papel sujos de sangue, enfim, tudo o que o jovem usou para estancar a sangria, ali ficou sem que nem os agentes da PSP nem os do Corpo de Bombeiros se dignassem a removê-los e a limpar o chão.
É uma questão de civismo mas também de higiene pública visto tratar-se de sangue humano e, no caso de ter alguma doença contagiosa, poderá ser um risco para a Saúde Pública.
Os agentes da polícia passam ali diariamente, mais do que uma vez visto que no cimo da Calçada do Tronco Velho existir o Comissariado Número 1, e nada fazem.
Cabe à população indignar-se e fazer alguma coisa?
O incidente deu-se à hora de almoço, a Rua do Dr Soares, que liga a Almeida Ribeiro à Calçada do Tronco Velho, ali mesmo perto do edifício amarelo ao lado do Leal Senado, com imensas pessoas a passar e a parar para ver o que se passava, dificultando ainda mais a chegada da ambulância que havia já sido chamada.
Não fiquei, nem sequer abrandei para saber ao certo o que se passou com o jovem, visto as autoridades estarem a tomar conta da ocorrência. Mas, no regresso ao escritório, depois de almoço, passei pelo local onde o jovem se encontrava sentado e deparei com a triste cena que a foto retrata.
Sangue por todo o lado, lenços de papel sujos de sangue, enfim, tudo o que o jovem usou para estancar a sangria, ali ficou sem que nem os agentes da PSP nem os do Corpo de Bombeiros se dignassem a removê-los e a limpar o chão.
É uma questão de civismo mas também de higiene pública visto tratar-se de sangue humano e, no caso de ter alguma doença contagiosa, poderá ser um risco para a Saúde Pública.
Os agentes da polícia passam ali diariamente, mais do que uma vez visto que no cimo da Calçada do Tronco Velho existir o Comissariado Número 1, e nada fazem.
Cabe à população indignar-se e fazer alguma coisa?
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