Todos temos episódios para contar sobre o Centro Hospitalar Conde de São Januário, uns mais hilariantes, outros mais sérios. O que esta semana descrevo nas páginas de O Clarim prende-se com uma consulta de especialidade feita por um médico que nem inglês (quanto mais português!) falava. O resultado, devido às dificuldades de comunicação pode adivinhar-se!
Para ler na Sexta-feira. “Depois de sair da consulta, decepcionado com a experiência e com um saco cheio de medicamentos que, mais tarde e num medico privado veio a descobrir não serem necessários, foi perguntar se poderia mudar para um médico que, no mínimo, falasse inglês. No mínimo porque português seria tarefa impossível, visto não haver no São Januário nenhum médico que fale português nessa especialidade. Perante tal exigência foi-lhe dito que, se queria arranjar outro médico, ou ia à privada (literalmente) ou tinha de escrever uma carta ao director do hospital (!) a pedir tal “descabida” exigência. Mais lhe disseram que, provavelmente, tal não seria atendido!
Todos estamos a par das dificuldades, ou das supostas dificuldades, de recrutar clínicos competentes para o hospital do Governo. No entanto, os responsáveis da Saúde não se podem esquecer de um pormenor. Em Macau, é da Lei a obrigação dos departamentos governamentais disponibilizarem serviços nas duas línguas oficiais.”
Para ler na Sexta-feira. “Depois de sair da consulta, decepcionado com a experiência e com um saco cheio de medicamentos que, mais tarde e num medico privado veio a descobrir não serem necessários, foi perguntar se poderia mudar para um médico que, no mínimo, falasse inglês. No mínimo porque português seria tarefa impossível, visto não haver no São Januário nenhum médico que fale português nessa especialidade. Perante tal exigência foi-lhe dito que, se queria arranjar outro médico, ou ia à privada (literalmente) ou tinha de escrever uma carta ao director do hospital (!) a pedir tal “descabida” exigência. Mais lhe disseram que, provavelmente, tal não seria atendido!
Todos estamos a par das dificuldades, ou das supostas dificuldades, de recrutar clínicos competentes para o hospital do Governo. No entanto, os responsáveis da Saúde não se podem esquecer de um pormenor. Em Macau, é da Lei a obrigação dos departamentos governamentais disponibilizarem serviços nas duas línguas oficiais.”
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