O Clarim está para ir de férias mas, antes desta pausa, quero-vos falar um assunto sério. Mesmo em “silly season” existem coisas que não mudam e uma delas é a poupança para a reforma.
Na sexta-feira, visto ser o dia do meu aniversário, vou abordar um assunto que me toca de perto, os descontos para a vida daqui a uns anos… E as decisões que o Governo nos obriga a fazer.
“A verdade é que, realmente, é melhor ter acesso a este sistema de poupança para a velhice do que não ter nada. Pelo menos assim quando o Governo decidir que já não precisa de nós, porque os contratos podem ser terminados a qualquer altura (não se trata de empregos do quadro), pelo menos a pessoa tem um pé-de-meia que dará para que sobreviva durante algum tempo até que encontre outra fonte de rendimento.
Porém, se por seu desconhecimento ou ignorância acabar por fazer as decisões erradas nos investimentos, essa protecção acaba por desaparecer. Acabando por ficar sem nada no final da sua vida profissional governamental.
A empresa responsável pela gestão dos fundos não tem qualquer responsabilidade perante perdas. Cobra comissões sobre perdas e lucros e nada mais tem a fazer do que investir o dinheiro que os funcionários e o Governo lhe enviam mensalmente. Para tal são pagos e nada mais lhes é pedido.
Se não têm responsabilidade, porque para tal não foi incluído no clausulado do contrato um parágrafo que tal protegesse, deve caber a quem lhes deu tais poderes assegurar que o elo mais fraco não acaba por ser o mais prejudicado.
A verdade é que grande parte dos funcionários, mais ou menos informados, está com perdas na casa dos 30 e 40 por cento dos investimentos feitos. Alguns ainda mais, o que torna toda a situação alarmante.”
Na sexta-feira, visto ser o dia do meu aniversário, vou abordar um assunto que me toca de perto, os descontos para a vida daqui a uns anos… E as decisões que o Governo nos obriga a fazer.
“A verdade é que, realmente, é melhor ter acesso a este sistema de poupança para a velhice do que não ter nada. Pelo menos assim quando o Governo decidir que já não precisa de nós, porque os contratos podem ser terminados a qualquer altura (não se trata de empregos do quadro), pelo menos a pessoa tem um pé-de-meia que dará para que sobreviva durante algum tempo até que encontre outra fonte de rendimento.
Porém, se por seu desconhecimento ou ignorância acabar por fazer as decisões erradas nos investimentos, essa protecção acaba por desaparecer. Acabando por ficar sem nada no final da sua vida profissional governamental.
A empresa responsável pela gestão dos fundos não tem qualquer responsabilidade perante perdas. Cobra comissões sobre perdas e lucros e nada mais tem a fazer do que investir o dinheiro que os funcionários e o Governo lhe enviam mensalmente. Para tal são pagos e nada mais lhes é pedido.
Se não têm responsabilidade, porque para tal não foi incluído no clausulado do contrato um parágrafo que tal protegesse, deve caber a quem lhes deu tais poderes assegurar que o elo mais fraco não acaba por ser o mais prejudicado.
A verdade é que grande parte dos funcionários, mais ou menos informados, está com perdas na casa dos 30 e 40 por cento dos investimentos feitos. Alguns ainda mais, o que torna toda a situação alarmante.”
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