Recentemente foi levada a leilão a colecção de YSL. Desta faziam parte, entre outras peças, duas que foram roubadas da China pelos franceses no século XIX.
Como já é habitual, a China opôs-se à venda, o que é absolutamente normal.
Anteriormente o detentor das peças tinha dito às autoridades chineses que as devolveria, de livre vontade, se a China estivesse disposta a iniciar conversações para a democratização do Tibete.
A China, sendo um país que não admite que interfiram na sua política interna (olha para o eu digo, não para o que eu faço!), riu-se da oferta e recusou-a como sendo inadmissível.
No recente leilão um galerista chinês arrebatou as peças por uma “fortuna”. No entanto, agora recusa-se a pagar afirmando que licitou em nome do “povo” chinês e que as peças devem ser restituídas à China sem pagar um chavo!
Existe uma definição de Direito de Propriedade Privada que a China parece ainda não entender, apesar de estar consagrado na sua constituição. São peças privadas (roubadas ou não a questão é outra) e não podem ser retiradas ao seu legal proprietário sem o seu consentimento.
Como já é habitual, a China opôs-se à venda, o que é absolutamente normal.
Anteriormente o detentor das peças tinha dito às autoridades chineses que as devolveria, de livre vontade, se a China estivesse disposta a iniciar conversações para a democratização do Tibete.
A China, sendo um país que não admite que interfiram na sua política interna (olha para o eu digo, não para o que eu faço!), riu-se da oferta e recusou-a como sendo inadmissível.
No recente leilão um galerista chinês arrebatou as peças por uma “fortuna”. No entanto, agora recusa-se a pagar afirmando que licitou em nome do “povo” chinês e que as peças devem ser restituídas à China sem pagar um chavo!
Existe uma definição de Direito de Propriedade Privada que a China parece ainda não entender, apesar de estar consagrado na sua constituição. São peças privadas (roubadas ou não a questão é outra) e não podem ser retiradas ao seu legal proprietário sem o seu consentimento.
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