Como blog estaremos aqui para escrever as nossas opiniões, observações e para que quem nos visite deixe também as suas. Tentaremos, dentro das possibilidades, manter este local actualizado com o que vai acontecendo à nossa volta em Macau e um pouco em todo o lado...

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

2694 casos, fase de transmissão sustentada


De acordo com os Serviços de Saúde a “A H1N1 entrar na 3ª. fase (fase de transmissão sustentada)” pelo que agora, todos os que apresentarem sintomas de gripe serão tratados com antivirais. Sendo os casos mais graves submetidos a exames virais para despistagem do H1N1.
Para breve, à semelhança de Hong Kong, sob a desculpa de salvaguardar os recursos humanos, deverá ser anunciada a paragem da contabilização dos casos diários. Em Hong Kong, recentemente, um responsável da Saúde adiantava que o número de infectados era duas ou três vezes mais do que os números oficiais (25 mil)! E que, actualmente, mais de 80% dos casos de gripe (leve, média e severa) eram já de gripe A, pelo que os clínicos estavam instruídos para tratarem todos os pacientes como se estivessem na presença de casos positivos.
Aqui, por enquanto, ainda se contam casos, com uma notória diminuição dos mesmos nos últimos dias! No dia 26 anunciava-se que “Do dia 25 até à tarde do dia 26 de Setembro, os Serviços de Saúde registaram 44 novos casos confirmados da Gripe A (H1N1), sendo 15 do sexo feminino e 29 do sexo masculino, com idades variando entre 1 e 66 anos. A turma P4D da Escola de Aplicação anexa à Universidade de Macau em que se verificaram casos de infecção colectiva da Gripe A (H1N1), foi avisada pelos Serviços de Saúde para suspender as aulas. Além desta, existem 9 turmas que foram obrigadas a suspender as aulas devido à apresentação colectiva de casos com sintomas gripais, sendo os casos registados principalmente na Escola Hou Kong (Pré-Primário), na Escola para Filhos e Irmãos dos Operários e na Escola Secundária Pui Va. Os Serviços de Saúde estão a acompanhar de perto a situação de pandemia de gripe em estabelecimentos escolares, lares e outras instituições.
E no Domingo “Do dia 26 até à tarde do dia 27 de Setembro, os Serviços de Saúde registaram 25 novos casos confirmados da Gripe A (H1N1), sendo 12 do sexo feminino e 13 do sexo masculino, com idades variando entre 7 meses e 31 anos. Relativamente à Turma P3B da Escola São Paulo e à Turma F1C da Escola Secundária Pui Ching, cujas aulas tinham sido suspensas por terem verificados casos de infecção colectiva de gripe, após a análise laboratorial, foram confirmados ser casos de infecção colectiva da Gripe A (H1N1). Os Serviços de Saúde estão a acompanhar de perto a situação de pandemia de gripe em estabelecimentos escolares, lares e outras instituições.
Na totalidade foram contabilizados, até ao dia 27 de Setembro, 2694 casos da Gripe A.

Um cheirinho do meu artigo

É costume aqui dizer que na próxima sexta-feira vão ler n’O Clarim isto e aquilo. Bom, esta semana é na Quinta-feira em virtude dos feriados que caem na quinta e sexta-feira.
No artigo desta semana falo de dois assuntos, um de cariz cultural outro de cariz cívico.
Milhões têm sido canalizados para a sua recuperação Ao certo ninguém sabe quando foi gasto, ou quanto ainda será preciso gastar nas restantes obras de beneficiação do local. A verdade é que o dinheiro, neste caso, é o mal menor. O prazo, que se arrasta no tempo, começa a dar indícios de que muitos interesses ocultos devem estar a lucrar com este atraso fenomenal. Mas, bem ao estilo de Macau, o mais impressionante é que, para além de umas interpelações esporádicas por alguns deputados na Assembleia Legislativa, pouco mais se vê na procura da verdade por detrás de todo o processo de recuperação.
Outro aspecto que quero salientar é a forma da sua recuperação. Segundo sei os trabalhos tinham como objectivo restituir a forma original ao edifício. Será que quando o “mandarim” ali vivia já a casa tinha portão de ferro eléctrico?
(…)
Foi anunciado recentemente que o Governo planeia lançar, a título experimental, lugares de estacionamento pago para veículos de duas rodas. Lembro-me de ter abordado este tema aqui por uma ou duas vezes e de sempre referir que, ao se avançar por esta medida, havia outros factores a ter em conta.
A criação de parquímetros para veículos de duas rodas não é tão fácil como a criação para os automóveis. Primeiro tem de se ter em conta como se vai processar o pagamento e a sua prova. Deve ter-se em conta também toda a demarcação do lugar de estacionamento porque, se somos obrigados a pagar, teremos de receber algo de volta. Logo, ao se pagar por estacionamento, tem de haver uma demarcação no piso para cada veículo.

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