É costume aqui dizer que na próxima sexta-feira vão ler n’O Clarim isto e aquilo. Bom, esta semana é na Quinta-feira em virtude dos feriados que caem na quinta e sexta-feira.
No artigo desta semana falo de dois assuntos, um de cariz cultural outro de cariz cívico.
“Milhões têm sido canalizados para a sua recuperação Ao certo ninguém sabe quando foi gasto, ou quanto ainda será preciso gastar nas restantes obras de beneficiação do local. A verdade é que o dinheiro, neste caso, é o mal menor. O prazo, que se arrasta no tempo, começa a dar indícios de que muitos interesses ocultos devem estar a lucrar com este atraso fenomenal. Mas, bem ao estilo de Macau, o mais impressionante é que, para além de umas interpelações esporádicas por alguns deputados na Assembleia Legislativa, pouco mais se vê na procura da verdade por detrás de todo o processo de recuperação.
Outro aspecto que quero salientar é a forma da sua recuperação. Segundo sei os trabalhos tinham como objectivo restituir a forma original ao edifício. Será que quando o “mandarim” ali vivia já a casa tinha portão de ferro eléctrico?
(…)
Foi anunciado recentemente que o Governo planeia lançar, a título experimental, lugares de estacionamento pago para veículos de duas rodas. Lembro-me de ter abordado este tema aqui por uma ou duas vezes e de sempre referir que, ao se avançar por esta medida, havia outros factores a ter em conta.
A criação de parquímetros para veículos de duas rodas não é tão fácil como a criação para os automóveis. Primeiro tem de se ter em conta como se vai processar o pagamento e a sua prova. Deve ter-se em conta também toda a demarcação do lugar de estacionamento porque, se somos obrigados a pagar, teremos de receber algo de volta. Logo, ao se pagar por estacionamento, tem de haver uma demarcação no piso para cada veículo.”
No artigo desta semana falo de dois assuntos, um de cariz cultural outro de cariz cívico.
“Milhões têm sido canalizados para a sua recuperação Ao certo ninguém sabe quando foi gasto, ou quanto ainda será preciso gastar nas restantes obras de beneficiação do local. A verdade é que o dinheiro, neste caso, é o mal menor. O prazo, que se arrasta no tempo, começa a dar indícios de que muitos interesses ocultos devem estar a lucrar com este atraso fenomenal. Mas, bem ao estilo de Macau, o mais impressionante é que, para além de umas interpelações esporádicas por alguns deputados na Assembleia Legislativa, pouco mais se vê na procura da verdade por detrás de todo o processo de recuperação.
Outro aspecto que quero salientar é a forma da sua recuperação. Segundo sei os trabalhos tinham como objectivo restituir a forma original ao edifício. Será que quando o “mandarim” ali vivia já a casa tinha portão de ferro eléctrico?
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Foi anunciado recentemente que o Governo planeia lançar, a título experimental, lugares de estacionamento pago para veículos de duas rodas. Lembro-me de ter abordado este tema aqui por uma ou duas vezes e de sempre referir que, ao se avançar por esta medida, havia outros factores a ter em conta.
A criação de parquímetros para veículos de duas rodas não é tão fácil como a criação para os automóveis. Primeiro tem de se ter em conta como se vai processar o pagamento e a sua prova. Deve ter-se em conta também toda a demarcação do lugar de estacionamento porque, se somos obrigados a pagar, teremos de receber algo de volta. Logo, ao se pagar por estacionamento, tem de haver uma demarcação no piso para cada veículo.”
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