Como blog estaremos aqui para escrever as nossas opiniões, observações e para que quem nos visite deixe também as suas. Tentaremos, dentro das possibilidades, manter este local actualizado com o que vai acontecendo à nossa volta em Macau e um pouco em todo o lado...

sexta-feira, 31 de julho de 2009

Correios não assumem responsabilidade

O QUE fazer quando recebemos uma caixa pelo correio e a maioria do conteúdo está destruído por deficiente transporte e tratamento da embalagem?
Uma pergunta com que, decerto, já muitos de nós nos deparámos. Já não é a primeira vez que aqui escrevo sobre o serviço de correios que temos no território. Lembro-me que da primeira vez foi com o correio urgente, que acabava por chegar mais tarde do que o ordinário.
Desta vez foi apenas correio ordinário e pessoal vindo de Portugal. Por razões pessoais tive de fazer um pedido de Galos de Barcelos artesanais, feitos de encomenda, que foram enviados para Macau em três caixas e em três períodos diferentes.
A primeira a chegar vinha danificada, mas nada de preocupante. No entanto, ao abri-la em casa, deparei com o triste cenário de perto de uma dezena de estatuetas destruídas. Na altura nada fiz, porque estava à espera de mais duas caixas e, caso estivesse tudo em ordem, a danificação de dez galos em nada afectaria o planeado. Na chegada da segunda e terceira caixas, que acabaram por ser entregues ao mesmo tempo, mesmo que tenham sido despachadas em datas diferentes em Portugal, deparei com o cenário que se pode ver na fotografia. As caixas dentro de sacos plásticos, atadas com elásticos e abertas em vários locais. Mais parecia que tinham estado à chuva e anos em viagem.
Estranhando o facto, pedi para que fossem abertas no local para verificação do seu conteúdo. Tal tornou a cena ainda mais desoladora. Só na primeira caixa, a que estava mais mal tratada, estavam 15 galos destruídos de tal forma, que não há qualquer recuperação possível.
Perante tal situação, perguntei o que poderia ser feito, ao que me foi respondido, de muita má vontade e num tom de voz pouco indicado, que poderia apresentar queixa, mas, logo à partida, apressaram-se a dizer que a culpa não seria dos Correios de Macau! Afinal a caixa tinha chegado assim.
Depois de inspeccionar as caixas e ver que grande parte das estatuetas estava, de facto, destruída, acabei por mostrar o desejo de apresentar reclamação. A tal pedido veio um sujeito, que presumi ser o chefe de estação, tal não fora a sua atitude autoritária, que me perguntou qual a razão da queixa. A quem se juntou uma funcionária a ajudar à causa.
Formulários para a frente, formulários para trás, acabo por descobrir que, nos Correios de Macau, se queremos apresentar queixa, seja do que for, temos de saber Chinês ou, espantem-se, Francês, pois os formulários existentes apenas estão escritos nestas duas línguas. Algo que nunca tinha visto por estas paragens ao longo de todos estes anos!
Mais me foi dito que, se apresentasse queixa, mesmo depois de todos terem inspeccionado o conteúdo da caixa, perderia todos os direitos sobre os artigos, não os podendo levar comigo (nem mesmo os que ainda estavam em condições!). Perante tal exigência, acabei por não apresentar queixa porque, por experiência própria, a queixa, possivelmente, iria arrastar-se por meses e não iria dar em nada. Tal já tinha sucedido antes com um caso do EMS.
Acabei, por isso, por sair dos Correios de Macau com os Galos de Barcelos, partidos e inteiros, assim como todos os outros itens (estes não eram quebráveis para minha felicidade) que vinham dentro das duas últimas caixas. Os gastos foram avultados e o prejuízo foi todo meu. Os Correios nenhuma responsabilidade assumiram e, apesar de prestarem um serviço público e de os ordenados dos seus funcionários serem pagos pelos impostos de todos nós, tratam-nos como se fossemos nós os empregados deles.
Ao sair do balcão 1 do Edifício Central, resignado com a situação e decidido a encaixar os prejuízos causados por um serviço que foi pago e que custou mais de 500 patacas (pago na origem em Portugal), ainda foi possível ouvir os funcionários a criticar o facto de eu querer apresentar queixa, como se tal fosse algo de muito extraordinário.
Há falta de civismo em muitos locais em Macau e, em particular neste caso, os funcionários comportaram-se como se o cliente fosse o culpado da situação que fora «criada» pelo serviço que prestam.
Acredito que os Correios de Macau tenham recebido a «mercadoria» na situação em que foi entregue ao destinatário, porém, não se compreende que não exista nenhum apuramento de responsabilidades quando um serviço é pago.
Se nós, quando vamos a um restaurante e nos é servida comida de má qualidade podemos reclamar e ver a comida substituída (ou não a pagar), porque não se pode fazer o mesmo neste serviço público? Afinal, quando pagamos, temos o direito de receber um serviço completo.
A título de exemplo, quero referir que o mesmo aconteceu, há vários anos, mas em sentido contrário. No entanto, os CTT em Portugal entregaram o pacote danificado ao seu destinatário, depois de o registarem em fotografia e aceitaram a queixa do destinatário. Sem mais perguntas! Sei que, mais tarde, a pessoa foi compensada pela perda com o valor dispendido no envio.
É triste que em Macau não levem em consideração os clientes e nos tratem como se fosse nossa obrigação aceitar tudo o que nos querem impor. A verdade é que, em particular neste serviço que é superiormente dirigido por uma pessoa que muito estimo e que acredito não estar a par de todos estes abusos cometidos pelos seus subordinados, os funcionários algumas vezes agem como se fossem donos do mundo. Não todos, é claro. À semelhança do director, também outros trabalhadores há que merecem o nosso respeito e consideração.No entanto, por vezes, uma pequena parte e a forma como a instituição presta o serviço dão, por um motivo ou outro, uma muito má imagem para o exterior.

Mais 7 casos e mais vacinas


São já 182 os casos de gripe A detectados em Macau. Só ontem foram registados mais sete novos casos. “Entre 29 e 30 de Julho à tarde, os Serviços de Saúde registaram 7 novos casos de gripe A (H1N1), 5 mulheres e 2 homens, com idades variando entre os 3 e os 21 anos. Os cinco novos casos locais têm relação com os antigos casos confirmados. Três dos doentes deslocaram-se a um estabelecimento de “Karaoke” com um amigo que foi confirmado estar infectado com o vírus da gripe A nos últimos dias. Actualmente, os Serviços de Saúde estão a acompanhar o estado de saúde dos outros indivíduos com contacto próximo. Os outros dois novos casos foram classificados como casos importados.
Dos casos detectados, em comparação com o mês anterior, “80% dos casos foram de gripe A (H3N2) e 20% da nova gripe A (H1N1), sendo a percentagem de H3N2 mais elevada do que a percentagem apresentada no passado mês de Junho.
Entretanto os SS anunciaram que vão começar “no próximo mês de Setembro a administrar a vacinação contra a gripe sazonal, do Inverno 2009-2010 (incluindo a vacina contra a gripe H3N2), sendo aumentada a quantidade de vacinas a adquirir para 129.000 unidades.

A regra aplica-se a todos os CIT?

O falatório da ordem do dia em Macau roda em torno da suspensão, muito aplaudida, da votação do novo regime da carreira de enfermagem.
Ontem na Assembleia Legislativa quase todos os deputados se manifestaram indignados pelo facto da retroactividade não abranger nove (9) enfermeiros (por coincidência ou não) todos portugueses!
Os profissionais indignados com tal medida apresentaram queixa e a votação foi adiada a pedido do deputado Leonel Alves (curiosamente um dos deputados nomeados do Governo!).
As críticas choveram de todo o lado, inclusivamente da Presidente da AL, Susana Chau.
Agora, com todas as reformas das carreiras dos funcionários públicos, fica a pergunta… Será que a retroactividade nas outras actualizações também não será alargada aos outros CIT do Governo?
No IACM, o departamento governamental que mais CIT’s tem, vai ou não dar retroactividade aos seus funcionários?
Como dizia Leonel Alves ontem no hemiciclo, “para trabalho igual, salário igual”. A ver vamos… Os funcionários do IACM já estão habituados a ser sempre maltratados…

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Mais uma vez!

Felizmente durou pouco a falta de respeito pela língua portuguesa no Largo do Senado. No entanto, mesmo sendo por pouco tempo, a nódoa está feita.Tratou-se dos painéis alusivos à participação de Macau na Bienal de Arte de Veneza (cidade européia e cuja língua portuguesa é uma das oficiais da bienal) que estiveram expostos até ontem no Largo do Senado.Até quando este completo desrespeito pela língua oficial da RAEM?
O facto de ali ter estado apenas meia dúzia de dias irá servir, quase de certeza, de desculpa para justificar a não existência do português. No entanto, mesmo que seja por uns minutos, o português tem o mesmo estatuto que o chinês e mais do que o inglês. Portanto, há que repor a justiça.
Antes do mais cabe a quem trabalha no departamento responsável (muitos deles portugueses) defenderem esse direito que a nossa língua tem e que é inalienável.

Rocha Dinis candidato do PS

O director do Jornal Tribuna de Macau e o mais antigo jornalista em actividade em Macau, José Firmino da Rocha Dinis, vai ser candidato suplente das próximas eleições legislativas em Portugal pelo Partido Socialista. Rocha Dinis, que nunca tentou esconder a sua filiação partidária, concorre pelo Círculo Fora da Europa onde o cabeça de lista é Renato Leal, actual deputado eleito pelos Açores, 56 anos e professor reformado. (Desde já os meus sinceros parabéns à pessoa que foi responsável pela minha vinda para Macau na década de 90 e os meus votos de sucesso.)
Da lista do PS pelo Círculo Fora da Europa fazem parte também o empresário e membro do Conselho das Comunidades em Santos, Brasil, José Duarte, que ocupa o segundo lugar da lista por fora da Europa.
Como suplente com Rocha Dinis concorre também Maria das Dores Faria, que reside na Venezuela.
Pelo Círculo da Europa concorre Paulo Pisco, 48 anos, graduado em Estudos Europeus na Universidade Livre de Bruxelas, e director do Departamento Internacional e de Comunidades do Partido Socialista (PS). Em 1999, foi eleito deputado pelo círculo da Europa na primeira e única eleição em que o Partido Socialista conquistou três dos quatro lugares de deputado nos círculos da emigração, tradicionalmente partilhados entre socialistas e social-democratas.
Segue-se Lurdes Rodrigues, residente em Paris e actualmente a desempenhar funções na missão da OCDE. Aos lugares de suplentes, candidatam-se a socióloga Dora Mourinho, da Alemanha, e o dirigente sindical residente na Suíça Carlos Ferreira.
Paulo Pisco, que coordenou a escolha dos candidatos nos círculos da Emigração, disse à Agência Lusa que a elaboração das listas teve em conta "a representatividade dos países e das secções do PS no estrangeiro em termos eleitorais e a necessidade de uma boa cobertura e abrangência em termos geográficos no que respeita à localização das comunidades portuguesas".
O responsável socialista adiantou que, durante a campanha, os candidatos irão colocar a tónica na acção "reformista" do Governo em termos nacionais e das comunidades, apoiados num programa eleitoral que, segundo afirmou, "pretende dar uma nova dimensão às políticas para as comunidades portuguesas, valorizando mais a sua estrutura governativa".
As eleições legislativas realizam-se a 27 de Setembro.

Listas e enfermeiros...

A morte certa da lista de Casimiro Pinto (lista 14) e a vitória (lista 2) de Pereira Coutinho. Assim ditou o sorteio da ordem das listas para a eleição da AL. 14 e 2 em chinês têm um som bastante semelhante com as definições referidas…

Discriminação dos enfermeiros portugueses (todos com Contrato Individual de Trabalho) dos Serviços de Saúde de Macau. De acordo com o novo regulamento da carreira estes enfermeiros não serão abrangidos pela retroactividade proposta para todos os outros. Agora acusam o Governo de discriminação…

174 casos de Gripe A


quarta-feira, 29 de julho de 2009

terça-feira, 28 de julho de 2009

Enterro de D. Domingos Lam

O funeral do Bispo Emérito de Macau, D Domingos Lam, será na Sexta-feira. Pelas 10 horas da manhã o corpo será transladado para a Sé Catedral onde ficará, para quem queira prestar as últimas homenagens, até às 15 horas.
A partir dessa hora realiza-se a missa de corpo presente e todas a exéquias fúnebres apropriadas para um tão alto dignitário da igreja católica. Depois desta terminada, o corpo seguirá para o cemitério (possivelmente, mas não confirmado, o Cemitério de São Miguel Arcanjo).

7 casos ontem


Ontem em Macau foram descobertos mais sete casos positivos de H1N1. No total foram já descobertos 138 casos. “Do dia 26 até à tarde do dia 27 de Julho, os Serviços de Saúde registaram sete novos casos da gripe A (H1N1), sendo dois do sexo feminino e cinco do sexo masculino, com idades variando entre os 6 e os 45 anos. Dos cinco novos casos locais, dois estão relacionados com os vários casos confirmados poucos dias atrás, de alunos que frequentaram o curso de verão de xadrez ministrado pela Escola da Sagrada Família. Um caso é o de um aluno deste curso e o outro corresponde a um indivíduo que foi infectado por ter tido contacto com os referidos alunos confirmados de infecção pelos vírus da gripe A (H1N1). Até agora, dos dezoito alunos deste curso, 5 foram confirmados infectados pelo vírus da gripe A (H1N1). Um outro caso local é o de um enfermeiro do Bloco Operatório do Hospital Kiang Wu e, segundo a investigação preliminar, foi excluída a possibilidade de o mesmo ter sido infectado enquanto trabalhava.

Morreu um amigo. D. Domingos Lam deixou-nos...

Hoje acordei com a péssima notícia da morte de um amigo e companheiro de café da manhã. Sabia da sua doença, sabia da sua idade avançada, mas nunca imaginei que nos deixasse tão subitamente. Apesar de ter estado em convalescença durante muito tempo nunca imaginei que fosse falecer assim.
D. Domingos Lam, o primeiro bispo chinês de Macau, faleceu ontem aos 81 anos no hospital Kiang Wu, onde se encontrava há algum tempo devido a doença que o apoquentava.
Era natural de Hong Kong, onde nasceu a 9 de Abril de 1928, mas tinha Macau no coração. Chegou a Macau em 1931 e foi ordenado padre católico a 27 de Dezembro de 1953 para, em Setembro de 1987 ser ordenado bispo-coadjutor e um ano depois, a 6 de Outubro, com 51 anos, substituir D. Arquimínio da Costa como bispo da diocese local, tornando-se no primeiro bispo chinês da cidade.
Para mim, mais do que o bispo, foi-se um amigo com quem troquei muitas impressões pela manhã no Largo do Senado. Muitas foram as vezes que de manhã cedo, num café daquela zona da cidade, nos encontrámos, bebemos um café e fumámos um cigarro entre amena cavaqueira sobre o que se ía passando na cidade.
Era um homem culto e dono da sua opinião. A sua posição de homem da igreja conhecido por todos não combinava bem com a sua paragem naquele café. Ele sabia-o e desculpava-se com o facto de que na residência não o deixavam fumar e que o café não era bom!
A verdade é que, na minha opinião, era um homem só. Depois de ter deixado de exercer o cargo de bispo de Macau, ao atingir os 75 anos, ficou, repentinamente, sem nada para fazer.
Tinha um sonho, de que me falou várias vezes. Queria escrever as suas memórias em português.
Não sei se alguma vez teve a oportunidade de o fazer. Se o fez, seria bom que a Diocese as publicasse rapidamente.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Um cheirinho do meu artigo

Esta sexta-feira n'O Clarim vamos ler um artigo sobre algo que, recentemente, aconteceu nos Correios de Macau. O facto relata a chegada de um pacote postal em péssimas condições. Ninguém quis assumir responsabilidades e, caso o destinatário optasse por reclamar, perderia os direitos sobre o conteúdo dos pacotes! “Acredito que os Correios de Macau tenham recebido a “mercadoria” na situação em que foi entregue ao destinatário, no entanto, não se compreende como não existe nenhum apuramento de responsabilidades quando um serviço é pago.
Se nós quando vamos a um restaurante e nos é servida comida de má qualidade podemos reclamar e ver a comida substituída (ou não a pagar) porque não se pode fazer o mesmo neste serviço público? Afinal quando pagamos temos o direito de receber um serviço completo.

Macau perdeu um diário de língua portuguesa

Macau perdeu, este fim-de-semana, um diário de língua portuguesa. Depois de vários meses em publicação sete dias por semana, este Domingo foi a última vez que chegou às bancas.
A decisão, baseada na situação do mercado e por não “haver condições de viabilidade”, foi tomada depois de muito esforço da equipa da redacção para manter o projecto de pé.
O Jornal Tribuna de Macau, de acordo com o editorial do seu director na edição de Domingo, deixou de ser o único “verdadeiramente” diário de Macau.
A partir desta semana passa a ser publicado apenas de Segunda-feira a Sábado. Estando assim metido de parte o projecto do diário até que as condições do mercado mudem.
Aliás, de acordo com o director outras reestruturações estão na calha.

Mais quatro...


Até ontem, Domingo, contavam-se 158 casos, mais quatro do que no Sábado. “Do dia 25 até à tarde do dia 26 de Julho, os Serviços de Saúde registaram quatro novos casos da gripe A (H1N1), sendo dois do sexo feminino e dois do sexo masculino, com idades variando entre os 10 e os 19 anos. Dos três novos casos locais, todos são alunos do curso de xadrez realizado na Escola da Sagrada Família, onde já houve (dia 24) um aluno infectado pelo vírus da gripe A. Até agora, dos 18 alunos que integraram o curso, quatro já foram confirmados como casos da gripe A (H1N1). Os Serviços de Saúde solicitou à escola em causa a suspensão temporal do curso, sublinhando que qualquer pessoa que apresente febre e sintomas respiratórios, deve consultar médico imediatamente, não indo ao trabalho ou escola.

154 casos no dia 25


No dia 25, Sábado, eram 154 os casos positivos de gripe A em Macau. “Do dia 24 até à tarde do dia 25 de Julho, os Serviços de Saúde registaram cinco novos casos da gripe A (H1N1), sendo três do sexo feminino e dois do sexo masculino, com idades variando entre os 4 e os 16 anos. Dos quatro novos casos importados, dois são alunas do Colégio do Sagrado Coração de Jesus que vão frequentar para próximo ano lectivo o 6.º ano do ensino secundário, tendo-se deslocado, durante o período de 16 a 22 de Julho, a Hong Kong para uma actividade de intercâmbio estudantil conjuntamente com as outras três colegas que foram confirmadas ontem como casos de infecção pelo vírus da gripe A (H1N1). Até agora, das sete alunas que integraram o grupo, cinco já foram confirmadas como casos da gripe A (H1N1).

NaE's kitchen A Cozinha da NaE

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